O Cinturão de Fótons, os Maias e as Plêiades.
Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta doCinturão de Fótons marca o início de uma expansão de consciência para a parcela da humanidade em evolução, para além da terceira dimensão. A ida do homem à Lua nos anos 60 simbolizou o início desta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o cinturão. A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por 2.160 anos no anel/cinturão de fótons (Photon Belt), ficando exposto à energia da estrela central das Plêiades, ALCYONE, carregada pela energia do sol central da Galáxia, Hunab Ku…
Esta foi a conclusão dos astrônomos Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Solá e Edmund Halley, depois de estudos e cálculos sobre o cinturão de fótons.
O nosso Sol é a oitava estrela da Constelação das PLEIÂDES (Também conhecida como Aglomerado Estelar Aberto M-45) – localizada a aproximadamente 28 graus da constelação de Touro, e a cerca de 450 anos luz de distância de nosso sistema solar – e leva 25.920 anos para completar uma órbita ao redor de Alcyone, o Sol Central local do nosso Sistema Solar que fica nas Plêiades, em movimento terrestre também conhecido como Precessão dos Equinócios (mudança do começo das estações a cada 2.160 anos, a partir de 2.013 a PRIMAVERA começaria em torno do dia 21 de AGOSTO para nós do hemisfério sul) A divisão desta órbita que leva 25920 anos por doze resulta em 2.160 anos, tempo de duração de cada era “astronômica” (Era de Peixes se iniciou em 148 a.C., a de Áries 2.308 a.C., etc.).
Descobriu-se também que Alcyone , o Sol Central das Pleiâdes, tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, cuja fonte é o SOL (a divindade criadora do nosso universo local) CENTRAL da nossa própria galáxia, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas (incluindo o nosso), que foi chamado de Cinturão de Fótons. Um fóton consiste na decomposição ou divisão do elétron, sendo a mais ínfima partícula de energia eletromagnética, algo de que ainda temos pouco conhecimento científico na Terra.
O nosso sistema solar orbita o Sol Central das Plêiades, Alcyone (a estrela maior e mais brilhante na foto) dando uma volta completa (um ANO SOLAR) a cada 25.920 anos, sendo que a data de 21 de dezembro de 2012, FINAL do Calendário MAIA marca o final de um desses anos solares. Em astronomia também é conhecida como o Aglomerado estelar aberto M-45, as Sete Irmãs, aConstelação das Plêiades, com os sóis/estrelas principais de ALCYONE, Maia, Electra, Taygeta, Atlas, Pleyone, Celaeno, Asterope e Merope.
Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta do cinturão de fótons marca o início de uma expansão de consciência para a parcela da humanidade em evolução, para além da terceira dimensão. A ida do homem à Lua nos anos 60 simbolizou o início desta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o cinturão. A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por 2.160 anos no anel de fótons, ficando exposto à energia de Alcyone, carregada pela energia do sol central da galáxia…
A última vez que a Terra passou por ele foi durante a “Era de Leão”, há cerca de doze mil anos. Na Era de Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros 2.160 anos dentro deste disco de radiação. Então todas as moléculas e átomos de nosso planeta passam por uma transformação sob a influência dos fótons, precisando se readaptar a novos parâmetros. A excitação molecular cria um tipo de luz constante, permanente, que não é quente, uma luz sem temperatura, que não produz sombra ou escuridão.
Talvez por isso os hinduístas chamem de “Era da Luz” os tempos que estão por vir. Desde Agosto de 1987, o Sistema Solar vem entrando gradativamente no cinturão de fótons e a partir de 1998 a sua metade já estará dentro dele, movimento que se completa em 21 de dezembro de 2012, quando então todo o sistema solar estará imerso no Cinturão de Fótons (Luz) durante os próximos 2.160 anos, dando inicio a uma nova Era de Luz.
A Terra começou a penetrá-lo em Agosto de 1987 e está gradativamente avançando, até 2.012, quando passará a estar totalmente imersa em sua luz, a partir de 22 de dezembro, e sob o efeito de sua enorme energia. De acordo com a cosmologia maia e azteca e de outras culturas milenares, 2.012 também é o final de um ciclo de 104 mil anos, composto de quatro grandes ciclos maias e de quatro grandes eras aztecas e também é um final de ciclo de 224 milhões de anos, em que toda a Galáxia em que residimos dá uma volta completa sobre seu próprio eixo, quando completa UM ANO GALÁCTICO. O ano de 2.012 encerra vários ciclos dentro de ciclos maiores, dentro de outros ciclos maiores, etc….
Concepção artística do Cinturão de Fótons, uma espiral de energia intensa emitida pelo sol central da Galáxia, via Plêiades e Alcyone, varrendo as trevas em nosso sistema solar e elevando o planeta Terra para novos níveis de consciência.
Humbatz Men, autor indígena e um grande Xamã de origem maia, fala em “Los Calendários” sobre a vindoura “Idade da Luz”. Bárbara Marciniak, autora de “Mensageiros do Amanhecer“, da editora Ground and “Earth”, da The Bear and Company e a astróloga Bárbara Hand Clow, que escreveu “A Agenda Pleiadiana”, da editora Madras, receberam várias canalizações de seres das Plêiades a respeito dessa nova era que se inicia em nosso sistema solar com grandes mudanças ocorrendo em nosso planeta.
Essas revelações falam sobre as transformações que estão ocorrendo em nosso planeta e nas preparações tanto física quanto psíquicas que precisamos nos submeter para realizarmos uma mudança dimensional. Segundo as canalizações, as respostas sobre a vida e a morte não estão mais sendo encontradas na terceira dimensão. Um novo campo de percepção está disponível para aqueles que aprenderem a ver as coisas além do mundo da forma.
Desde o final da década de oitenta, na verdade DESDE AGOSTO DE 1987 quando a Terra começou a entrar no Cinturão de Fótons, estamos nos sintonizando com outras dimensões e nos preparando no nível de nossas almas para receber a radiação de Alcyone, estrela de quinta dimensão. Zona arquetípica de sentimentos e sonhos, onde é possível o contato com planos mais elevados, a quarta dimensão é atemporal, emocional e não física. As idéias nela geradas influenciam e detonam os acontecimentos na terceira dimensão, plano da materialização, plano em que vivemos nos últimos 2.160 anos, durante a era de Peixes, que teve início em 148 a.C. e que termina em 21 de dezembro de 2012.
Segundo as mensagens recebidas das Plêiades, a esfera da quarta dimensão é regida pelas energias planetárias de nosso sistema solar, daí um trânsito de Marte, por exemplo, causar sentimentos de poder e ira. Para realizar esta transição entre diferentes níveis dimensionais é necessária a expansão de nossa consciência, enquanto indivíduos e a nível coletivo, é preciso fazer uma limpeza, tanto no corpo físico como no emocional, e transmutar os elementais e miasmas da segunda dimensão agregados, em nossos corpos inferiores.
Responsáveis pelas doenças em nosso organismo, os miasmas são compostos de energias astrais que carregam memórias genéticas e de vidas passadas, memórias de doenças que ficaram encrustadas e impregnadas devido a antibióticos, poluição, drogas, química ou radioatividade, sentimentos negativos como ódio, luxúria, orgulho, raiva, rancor, etc.
Foto da Galáxia de Andrômeda, nossa vizinha mais próxima e muito semelhante à Via Láctea, a nossa galáxia. O que mantém estes sistemas gigantes em coesão é a imensa energia (luz) que é irradiada do Sol Central (a divindade criadora de todo o sistema) visível no centro do gigantesco corpo galáctico de cerca de 400 bilhões de sóis/estrelas !.
Segundo as canalizações, esses miasmas estão sendo intensamente purificados pelo Cinturão de Fótons. Os pensamentos negativos e os estados de turbulência emocional, como o da raiva, também geram miasmas, que provocam bloqueios energéticos em nosso organismo. Trabalhar o corpo emocional através de diversos métodos terapêuticos – psicológicos astrológicos ou corporais – ajuda a liberar as energias bloqueadas.
Diferentes tipos de massagens, o uso da acupuntura, homeopatia, dos florais, a pratica da meditação, yoga, o tai-chi, danças sagradas, etc, são também técnicas de grande efetividade, pois mexem com o corpo emocional e abrem os canais de comunicação com outros planos universais. As conexões interdimensionais são feitas através de ressonância simpática e para sobrevivermos na radiação fotônica temos que nos afinar com um novo campo vibratório que é o cinturão de fótons.
Ter uma alimentação natural isenta de elementos químicos, viver junto à natureza, longe da poluição dos grande centros urbanos e da radioatividade, liberar as emoções bloqueadas e reprimidas, contribuem para uma transição mais pacífica. Ter boas intenções é essencial, assim como estar em estado de alerta para perceber as sincronicidades que se apresentam e captar os sinais vindos de outras esferas. Segundo a Agenda Pleiadiana, de Bárbara Hand Clow, o Cinturão de Fótons emana do Sol Central da Galáxia via Alcyone, o Sol Central das Plêiades, que se localiza eternamente dentro do Cinturão de Fótons, ativando sua luz espiralada por todo o quadrante de nossa galáxia ao qual o nosso sistema solar pertence.
Mas afinal e nós nisso tudo? Nós somos os que podem se beneficiar mais com tudo isto. Todos nós, os seres encarnados na Terra estão passando por um processo de iniciação coletiva e como almas nós escolhemos estar aqui nessa difícil época de transição de nosso planeta, para aproveitarmos essa excepcional oportunidade de evolução que reverberará por todo o Universo.
Os fótons funcionam como purificadores da Alma da raça humana e através de suas partículas de luz, às quais estamos cada vez mais expostos, dentro em breve estaremos imersos nesta “Era de Luz”, depois de 11 mil anos dentro da Noite Galáctica ou Idade das Trevas, como os hindus se referiam a atual era do Kali Yuga, a idade do ferro. Como um sistema de reciclagem do Universo, o Cinturão de Fótons inicia a Era da Luz, finalizando um ciclo planetário de 432.000 anos conhecido como a Idade do Ferro (Kali Yuga) na cultura dos Vedas hindus.
Cada partícula vai se alojando em todos os cantinhos de nosso planeta trazendo a consciência (Luz), a Verdade, a Integridade e o Amor Mútuo e incondicional pela vida. Cada um de nós tem um trabalho individual interior para desenvolver que após ser realizado definirá sua posição no trabalho de conscientização da humanidade.
As almas cujos corpos não refinarem suas energias não conseguirão ficar encarnadas dentro da terceira dimensão, pois estamos indo para a quinta dimensão e enquanto a quarta dimensão estiver sendo atravessada (até 2032) o processo de limpeza individual e coletivo será muitíssimo acelerado para então ser completado.
Este período é o que todos os profetas de todas as religiões viram acontecer, nesse final de ciclo disponível para toda a humanidade. Haverá a separação do joio e do trigo durante esse processo de limpeza. As almas que não conseguirem “superar-se a si mesmas” serão retiradas do planeta para recomeçarem sua história em outras esferas planetárias cujo nível de consciência esteja de acordo com a consciência desses indivíduos.
E todos nós redescobriremos a nossa multidimensionalidade e ativaremos nossas capacidades adormecidas enquanto estávamos mergulhados dentro da Noite Galáctica. A inteligência (através daqueles que evoluírem para o novo patamar de consciência) desse momento evolutivo da Terra será catalisada para toda a Via Láctea. Todos estes acontecimentos foram registrados no Grande Calendário Maia, que tem 25.920 anos de duração e termina no solstício de verão, no dia 21 de dezembro de 2012 d.C., que marca a entrada definitiva da Terra dentro do Cinturão de Fótons pelos próximos 2.160 anos, será uma nova era profetizada há muito tempo e conhecida como a nova “Idade de Ouro”.
A partir de 22 de Dezembro de 2012 nasce uma nova era de Luz…
Consciência é Luz. Luz é Informação, ignorância é escuridão.
Na Atualidade desvelam-se histórias e acumulam-se testemunhos que apontam os tempos de hoje como apocalípticos, isto é como tempos de revelação divina de coisas que até agora permaneciam secretamente afetos a profetas escolhidos e que escolheram estar com Deus (e membros de sociedades secretas).
Hoje a aproximação das realidades Superiores constitui uma possibilidade para a nossa própria consciência e está ao alcance de todos QUE ASSIM O DESEJAREM. Foram idéias desafiadoras como as descritas anteriormente que me colocaram no trilho da descoberta de realidades que me fizeram viajar por novos conceitos e percepções, entre os quais, o cinturão de fótons.
O cinturão de fótons trouxe-me a chave de múltiplas e fascinantes revelações uma vez que para discernir sobre o cinturão de Fótons foi preciso discorrer, entre muitos outros mistérios, sobre a espiral de Alcyone, as Plêiades, os Maias e o calendário Maia.
- O Que são as Plêiades?
- O que é Alcyone?
- Quem são os Maias?
- De onde vêm os Maias?
- O que é o cinturão de fótons?
- Qual o seu impacto nas nossas vidas?
Estas perguntas impuseram respostas e á medida que as encontrava presenciava escancaradas múltiplas e enigmáticas janelas da consciência As portas do conhecimento franqueavam-me a entrada mas legavam- me a tarefa árdua da responsabilidade de discernir. Por isso na procura da partilha da síntese desta colheita poderemos apenas desenhar um vislumbre de aproximação. Tudo começa quando mergulhamos na aventura da descoberta da terra do nunca e daquilo que jamais poderá ser dito ou explicado na expectativa de trazer um pouco desse céu á terra.
E foi assim que o sonho ou o fim do sono começou: Deitado de costas na relva, totalmente entregue a contemplação da beleza dum céu estrelado percebemos a terra como um ínfimo pontinho da galáxia onde é possível pressentir a infinitude do universo:
- Afinal o nosso querido e amado Sol, apesar de único, é uma entre bilhões de outras estrelas de todo o Cosmos!
– Como é possível pensar-se o homem como centro do mundo? Talvez do nosso? Talvez nem isso?
- O nosso Sol, a oitava estrela de uma espiral que tem inicio em Alcyone, nas Plêiades!
- Alcyone a estrela central das Plêiades! A progenitora de uma das inúmeras espirais estelares da Via Láctea!
As Plêiades são um grupo de estrelas na constelação de Touro. São visíveis no hemisfério Norte e Sul e consistem em várias estrelas brilhantes e quentes que foram formadas ao mesmo tempo dentro de uma grande nuvem de gás e poeira interestelar. São ainda conhecidas como Aglomerado Estelar M45 e como “Subaru” no Japão e eram sagradas e conhecidas por todas as culturas antigas do planeta, como os persas que a chamavam de Soraya,e até pelos índios do Brasil, os Tupinambás que às chamavam de Seichu. Na mitologia Grega as Plêiades eram identificadas como as filhas de Atlas que cansadas de serem perseguidas pelo caçador Órion, pediram a Júpiter para transformá-las numa constelação.
Ruínas dos templos Maias, no México, acima a Pirâmide da Lua.
A Bíblia faz-lhes referência no livro Sapiencial de Jó: O confronto com Deus 9:9 declarando que Deus “criou a Ursa Maior, Órion (KESIL na bíblia); e as Plêiades” que são chamadas de KIMAH em algumas passagens da bíblia. Na filosofia esotérica hindu as Plêiades são conhecidas como Krittikas, tem um significado oculto relacionados com o SOM e princípios místicos da natureza.
QUEM SÃO OS MAIAS?
Como que para enfatizar a importâncias das Plêiades, a segunda maior estrela em brilho dessa constelação se chama MAIA (dai podemos imaginar a origem extraplanetária do povo Maia…) Há quem lhes chame os Observadores Celestiais da Selva Ou os Senhores do Tempo. MAIA, a terceira estrela da espiral de Alcyone!!! MAIAS, uma civilização que viveu e desapareceu na América Central numa atmosfera de mistério, enigma e que ainda hoje apela ao imaginário aventureiro humano.
Cidades com seus tesouros incríveis foram abandonados intactos, engolidas pela selva verde e luxuriante: pirâmides que apontavam para o céu, tentando tocar os deuses; monumentos elaboradamente esculpidos e decorados, com a sua história descrita por hieróglifos artísticos cujo significado apagou-se com a poeira do tempo. A mística dos Maias despertou a imaginação e a curiosidade dos Europeus desde que os espanhóis pisaram pela primeira vez a península de Yucatan, no México e viram os vestígios das cidades perdidas na selva.
Era algo de inacreditável, mas estava ali o testemunho da presença de uma civilização avançada na selva (Teotihuacan, Palenque, Uxmal, Chichén Itzá, Copán são algumas das mais de 50 cidades Maias encontradas na América Central).
Primeiro a Erosão depois muita aventura predadora, a caça aos tesouros, a ganância e reações obscurantistas contribuíram largamente para o desaparecimento do patrimônio e conhecimento legado por essa fantástica civilização. Não obstante e apesar da escrita hieroglífica dos maias estarem ainda longe de ser decifrada a perícia dos investigadores tem obtido sucesso ao comparar as datas inscritas nas pedras com o calendário católico.
Então se estimou que cerca de seis séculos antes da chegada dos espanhóis ao continente americano ( em 843 d.C.), por razões misteriosas, os maias abandonaram as suas cidades e deixaram que a selva as engolisse. Mas deixemos a história entregue a si mesma e alinhemos o sentido do mistério que envolve os Maias com aura de povo galáctico e como veículo de revelação de sabedoria Superior susceptível de orientar e acelerar a evolução da humanidade.
Ruínas das cidades Maias
A Pirâmide do Sol dos Maias na Avenida dos Mortos em Teotihuacan.
A memória da função dos Maias tem vindo a ser reacendida nas ultimas décadas, com o estudo dos vestígios da sua civilização e dos seus 17 calendários sagrados à luz de uma visão cosmologico-expeculativa que procura ver e apresentar o universo como um reino sagrado, um universo de matéria, energia e informação, mas também um universo povoado de seres espirituais. Nesta visão os Maias, seres oriundos da terceira estrela da espiral das Plêiades, conhecida como a estrela Maia, são os orquestradores do tempo nos vários mundos que se encontram nessa espiral, incluíndo a Terra.
Vieram ao planeta terra para legar sabedoria cósmica, não permaneceram por muito tempo. Por isso antes do seu misterioso desaparecimento certificaram-se de que os seus calendários estivessem implantados com segurança na terceira dimensão, esculpindo-os em pedra em locais situados por toda a civilização Maia, na península do Yucatán, no México. Sobretudo o calendário que revela o ciclo maior de 25.920 anos correspondente à orbita do nosso sistema solar ao redor de Alcyone, o Sol Central das Plêiades, período que pode ser considerado como UM ANO SOLAR.
Os maias acreditavam que a humanidade seria conduzida a uma dimensão mais alta no período de tempo que ora se iniciará em 2.012. Eles denominavam o fim do ciclo de seu calendário, como o Fim dos Tempos. O fim do Calendário Maia tem sido previsto para o dia de 21 de dezembro de 2012. O fim do calendário Maia = mudança da Era astronômica de Peixes para Aquário.
Veremos mais à frente a importância deste acontecimento astronômico que coincide com a entrada da terra no cinturão de fótons.
O QUE É O CINTURÃO DE FÓTONS?
O Cinturão de Fótons é um fenômeno astronômico. Percebido pela primeira vez em 1961, detectado através de satélites. A descoberta do Cinturão de Fótons marca o início da expansão da consciência além da terceira dimensão. A ida do homem à Lua nos anos sessenta simbolizou esta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o Cinturão.
Sabia-se até então que a Terra move-se à volta do Sol com os outros planetas e luas, que estão todos a girar. Sabe-se agora que cada planeta tem quatro movimentos:
1. o de rotação – em torno do próprio eixo
2. o de translação – em torno do sol
3. o de alinhamento do seu eixo com o eixo do sol ( de preferência tornando-se perfeitamente paralelo)
4. o movimento cíclico de aproximação e de afastamento do núcleo da galáxia – neste último caso, o planeta simplesmente acompanha o movimento conjunto de todo o sistema solar que, de tempos em tempos, se acerca do seu Sol Central do seu local na galáxia - Alcyone.
Se considerarmos somente o plano da elíptica, os três primeiros movimentos são percebidos. Se expandirmos a nossa mente para uma consciência galáctica, surge a compreensão desse movimento em espiral (ascenção) em direção a Alcyone. Assim teremos consciência de que:
a) O sistema solar gira na espiral de Alcione, a estrela central da constelação das Plêiades. Um giro completo de todo o nosso sistema solar leva 25.920 anos.
b) As Plêiades giram em espiral dentro da galáxia da Via Láctea ao redor do Grande Sol Central da própria Galáxia .
c) A Galáxia gira em seu próprio eixo…
Ao lado: ANAHATA o quarto Chakra, no coração, a sede e local de residência da alma dentro do corpo humano, um Fóton de Luz que emana do criador e que esta alojado em uma câmara no interior de nosso coração físico: o nosso ser real.
O Cinturão de Fótons no esquema destacado como banda de fótons é então o nome dado a um gigantesco anel de radiação emitido pelo Sol Central de nossa Galáxia (Hunab Ku, como os Maias o chamavam) que passa por Alcyone que é uma fonte secundária, localizado na Constelação das Plêiades, em torno da qual orbita o nosso sistema solar e todos os planetas que o acompanham.
Este movimento do nosso sistema solar em sentido anti-horário ao redor de Alcyone, é um fenômeno cíclico e a cada onze mil anos o Sistema Solar penetra por 2.160 anos no anel de fótons, ficando mais “iluminado” pela luz de Alcyone. Na Era de Aquário, que está se iniciará a partir de 22 de dezembro de 2.012, ficaremos outros 2.160 anos dentro deste disco de radiação.
ASSIM:
Para cada órbita completa em torno de Alcyone, o nosso sol, a lua e os planetas atuais mergulham por duas vezes nesse anel de micro partículas de radiação de Fótons (luz), uma vez para o norte e uma vez para o sul. ( 25.920 Anos) Durante esse período o nosso sistema solar passa onze mil anos na escuridão ( noite galáctica) por 2.160 anos de Luz (= cinturão de fótons = informação de luz dimensões superiores=Era de luz.)
Representação do Sol Central da Galáxia, Hunab Ku, da cultura Maia.
Qual a diferença entre viajar na Noite galáctica e no cinturão de fótons?
Os corpos que viajam no cinturão de fótons tornam-se menos densos, mais multidimensionais, são menos matéria e mais energia. A aquisição da luz limpa os corpos emocionais e intensifica as vibrações do corpo físico. Os sentimentos nesse estado de vibração são impulsos de amor incondicional e não de emoções, o que leva a que todos os seres permaneçam dentro do seu centro. São de quinta dimensão.
Já pelo contrário, na noite Galáctica os corpos tornam-se mais densos, materiais e emocionais o que gera experiências com base no carma e por isso em sentimentos duais e emocionalmente complexos. É de terceira dimensão tentar materializar idéias e sentimentos dos arquetípicos da quarta. Agora conforme o previsto no calendário maia estamos saindo da noite galáctica. Por isso quem acompanhar o processo vai ficar com corpos cada vez menos densos porque impulsionados pela crescente luz fotônica (transmutação e dissipação de miasmas e sistemas de crenças dos corpos emocionais).
Fóton é um quantum de energia (a menor partícula de energia eletromagnética com massa Zero – sem carga elétrica e com uma vida indefinidamente longa)
Chegou o momento de curarmos a nós mesmos e o planeta Terra.
A terra começou a entrar no cinturão de fótons no equinócio da primavera de 1987 e cada ano avançará cada vez mais até o seu caminho orbital ficar totalmente envolvido por essa grande onda de luz no solstício de verão de 2012. Por fim todo o sistema solar ficará dentro do cinturão de fótons durante os 2.160 anos seguintes.
No final do calendário Maia em 2012 d.C. Alcyone, o sistema solar incluindo o planeta Terra irão unir-se no cinturão de fótons e isso irá sincronizar a humanidade com o centro galáctico (o gigantesco sol central da galáxia-Hunab Ku) e aí um renascimento vai acontecer. Um encontro sagrado. Uma expansão de consciência humana iluminada na galáxia…
No solstício de verão de 2012, qualquer inteligência biológica da terra que possa ressoar com essa vibração será disseminada por toda a galáxia. As dimensões que não conseguirem manter o tom galáctico não terão como permanecer no cinturão. Entre a primavera do ano 1987 ao solstício de verão do ano 2012 viveremos momentos de oportunidades próprias da preparação para a transição planetária.
A transição planetária é um período oportuno e auspicioso para a evolução física, mental e espiritual de todos aqueles que estiverem devidamente se preparando para esta passagem, mas poderá ser extremamente destrutivo para todos os que não se sintonizarem (a maioria da humanidade) com a energia de uma consciência mais ampla.
Este fenômeno ocorre duas vezes durante o Ano Solar de 25.920 anos terrestres. Transformações profundas são esperadas e já podem ser observadas acontecendo tanto espiritual, emocional, psíquica, política, econômica e socialmente, quanto física e ecologicamente por todo o planeta.
SINTETIZANDO: ONDE ESTAMOS?!
1º Estamos finalizando um ciclo de 25.920 anos de evolução da humanidade (também um ciclo de 104 mil anos e outro de 225 milhões de anos-um giro completo do grande sistema, a Galáxia em que moramos, a Via Láctea).
2º Estamos sintetizando a aprendizagem do que experimentamos durante a última noite galáctica (11 mil anos).
3º Estamos sendo impulsionados para um novo estágio de evolução e para definir a intenção daquilo que desejamos criar e ser nos próximos 2.160 anos.
4º Estamos a explorar a nossa identidade galáctica/divina como uma nova e mais abrangente maneira de pensar.
5º Estamos começando a dirigir o nosso foco perceptivo para um novo centro – O sol central do centro da via láctea e isto nos permite encontrar um novo estágio evolutivo. Estamos a um passo de uma nova Era de Luz e de voltarmos a viver no Agora, no momento presente onde o tempo não existe.
Agora é o momento de ESCOLHER o que queremos ser: Tornar-nos Donos Dos Nossos Sentimentos e destinos ou continuar a sermos conduzidos à mercê de dramas infindáveis de controle e medo no tempo.
Em breve haverá uma nova Terra para uma nova Humanidade. Voltemos a ser crianças…
A ESCOLHA É AGORA, HOJE:
- Agora podemos reivindicar a simplicidade, pureza e autenticidade dos nossos sentimentos.
- Agora necessário se torna saber o que sentimos e como sentimos a origem dos nossos pensamentos e conhecer os mecanismos da nossa percepção para não continuarmos a sermos empurrados de um lado para o outro e esmagados contra os rochedos do medo e da ilusão em um mundo absolutamente controlado por seres com grande poder brincando de “deuses”.
- Agora é tempo de compreender que os dilemas que nos dividem e dilaceram são de natureza perceptiva e que a nossa percepção tem vindo a ser manipulada por limitações que nos foram impostas e que aceitamos de bom grado durante os últimos milênios.
- Agora é tempo de desafiarmos as forças que têm controlado a nossa realidade nos transformando em atores ativos e atuando com a equipe dos administradores do mundo da Luz;
- Agora é tempo de desafiarmos os nossos sistemas interiores de crenças em relação ás imagens que nos passaram dos falsos deuses.
- Agora é tempo de recuperar a coragem e a memória, subir ao palco, cortar os véus, remover as máscaras e representar de acordo com o nosso próprio guia interior, a nossa própria divindade.
- Agora é tempo de deixar de procurar respostas, Agora é o tempo de ”Sermos a nossa própria resposta“.
- Agora é tempo de ver a face do Criador (que sempre esteve DENTRO DE NÓS).
Isto dá no que pensar! Mas mais do que pensar importa Sentir. Sentir antes de pensar primeiro. Estas são algumas das mensagens recolhidas dos Pleiadianos. QUEM SÂO OS PLEIADIANOS?!
Um conjunto de energias E AO MESMO TEMPO INDIVÍDUOS que se apresentam como contadoras de histórias e portadoras da mestria do desejo de criar a intenção daquilo que queremos para nos tornarmos (OU MELHOR DIZENDO, VOLTARMOS A SER) multidimensionais ATRAVES DO PROCESSO EVOLUTIVO.
Por isso prestem muita atenção quando se cruzarem com um estranho contador de histórias ou com um contador de histórias estranhas, pois pode muito bem ser a presença de um deles, você pode estar na presença de alguém cuja Alma não é da terra e sim é proveniente das estrelas, mais especificamente, das PLÊIADES, ALGUÉM QUE JÁ CONHECE A SUA PRÓPRIA HISTÓRIA e quer voltar para “casa”…
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