segunda-feira, 10 de junho de 2013

A HISTÓRIA DE LÚCIFER - Parte I

Conferência por Rodrigo Romo.
Hotel Sheraton, Lisboa, 25 de Fevereiro de 2005
Extraído do site: http://luzdecuraeamor.blogs.sapo.pt

(Os comentários entre parênteses, são de Vitorino de Sousa, que fez a transcrição e a adaptação do que foi dito)

Boa noite. Obrigado pela presença.
Bom, o tema para hoje é um tanto ou quanto crítico e problemático, pois aborda aspectos religiosos pesados: como é que Lúcifer penetra na estrutura religiosa terrestre há mais de 450 000 anos? Como é que, ao longo da história da Humanidade, vários semideuses (extraterrestres de várias civilizações galácticas) - os chamados “anjos caídos” - foram confundidos com Lúcifer que, por sua vez, foi confundido com Satã ou a seita de Baal, dos Sumerianos?... A Ordem do Dragão Negro surgiu na região central de Órion, na estela Rigel. Esta estrela representa o berço das raças reptilianas, os Dracos, formatados a partir de um propósito essencial: sobrevivência biológica, mental, e emocional nas piores condições geológicas e ambientas de existência.

Vejamos desde o início:

O Co-criador do nosso universo local, Nebadon, é Micah (Sananda/Jesus). A Astronomia afirma que a nossa galáxia (Via Láctea) está localizada no chamado quadrante das 21 galáxias, que é considerado uma zona de livre arbítrio pelo Comando Estelar. Neste quadrante existe uma proposta evolutiva multi-racial e multinacional (há outras) onde todos os Filhos viventes têm o direito de aprender a ser co-criadores com Deus. Neste sentido, as Mónadas Superiores de Escala Maior, que dão origem ao nosso Eu Superior, manifestam-se através de um processo de encarnação, por via da alma. Daí surge a fragmentação de almas e o primeiro arquétipo da “alma gémea”… que passamos a vida a procurar e nunca encontramos.[1] Então, neste quadrante das 21 galáxias – regido por Sananda/Jesus - todos os seres cósmicos das Hierarquias dos Arcanjos, Serafins, Querubins, Elohins, etc., manifestaram o propósito de criar, não um, mas vários protótipos existenciais. O nome de Sananda começou a tornar-se conhecido, substituindo a energia de Jesus, porque sempre que as pessoas se lembravam de Jesus Cristo, lembravam-se de Jesus crucificado. Por isso, foi necessário mudar esse conceito para uma visão de uma entidade alegre e carinhosa. Mas é o mesmo ser.

Segundo os escritos de recebidos por canalização, Nebadon tem cerca de 200 biliões de anos. Mas, como tal é possível se a Astrofísica afirma que o nosso Universo tem somente cerca de 15 a 22 biliões de anos? Esse valor está correcto mas diz respeito à manifestação física, palpável, que os cientistas registam através de técnicas desse próprio plano físico, mas que não conseguem captar os outros cerca 90% da matéria do Universo. Qual é o maior enigma actual da Astrofísica? É que os mais de 100 biliões de galáxias já detectadas pelo telescópio espacial Houble representam apenas de 8 a 12% da massa total do Universo. Onde está o resto? Trata-se de uma energia invisível, que está além do plano físico. É aqui que surge a Teoria Quântica das realidades paralelas. Desta forma, passa a ser compreensível a informação, recebida por canalização, de que o nosso Universo tem cerca de 200 biliões de anos, porque estamos a lidar com uma idade não relacionada com a fisicalidade que nós percepcionamos, mas sim com os outros planos paralelos transdimensionais… que é, precisamente, onde actua Shtareer, que me foi fornecendo essas datas.

Mas, afinal, como chegamos a Lúcifer?

Quando essas 21 galáxias foram estruturadas, cada uma delas recebeu uma Hierarquia Administrativa que faria a gerência e a produtividade, ao nível da qualificação e da quantidade das almas a serem distribuídas pelo Processo Evolutivo. Os famosos Arcanjos foram distribuídos para fazerem a vistoria geral de cada galáxia, trabalhando com pequenas constelações onde iria ser colocado o Projecto de Vida. A responsabilidade pela zona chamada “Braço de Órion” ou “Constelação de Órion” foi atribuída a Lúcifer, o 37º Arcanjo “abaixo” de Deus (Micah). Diz-se, inclusive, que é o Arcanjo mais célebre da Criação. A sua função era, pois, administrar e reger os processos evolutivos de todas as raças pertencentes ao braço espiral de Órion, ao qual nós pertencemos.
Anágora é uma galáxia vizinha da nossa Via Láctea, situada a cerca de 3255 milhões de anos-luz, mas tem uma regência diferente. Quando surgiu a frase cósmica “Crescei e multiplicai-vos”, ela foi aplicada a todas as partes do Universo, sem excepção. Então, todos os Seres das Ordens Espirituais começaram a procriar. O Ser que equivale a Jesus (Micah/Sananda) em Anágora chama-se Anhotak. É um ser da Ordem de Lanonadeck que habita a 15ª dimensão de consciência.[2] Também ele, evidentemente, respeitou a instrução do Pai: “Crescei e multiplicai-vos”, e começou a multiplicar-se naquela galáxia, que escolhera como o seu Centro de Procriação. Mas descobriu uma coisa fantástica, extremamente interessante e muito profunda: ele podia “alimentar-se” das emoções e das percepções dos seus Filhos. Anhotak tinha descoberto uma fonte inesgotável de “alimento”, êxtase e autocrescimento. Portanto, esta era uma forma magnífica (e diferente!) de co-criar, crescer e evoluir. E, no início, os seus filhos sempre acabavam por regressar a ele, com todo o conhecimento adquirido através das experiências vividas ao longo do seu desenvolvimento, já que a frase real não é “Crescei e multiplicai-vos”, mas “Crescei, multiplicai-vos e regressai a mim”. Mas o Arcanjo Anhotak passou a “esquecer-se” desta última parte da frase e deixou de permitir que os seus Filhos voltassem para a Casa do Pai.

Esta é a grande diferença que separa Anhotak (galáxia Anágora) de Sananda (galáxia Via Láctea).
Porquê?... Micah foi bem claro quando deu este comando a todos os seus Arcanjos: “Crescei, multiplicai-vos e regressai a mim para que, juntos, cheguemos ao Pai Maior. Por conseguinte, os Co-criadores que acatam a Frequência Crística permitem que os seus Filhos cresçam, despertem a sua consciência, ascendam, se fundam à Fonte do EU SOU e se somem na Consciência Crística/Mahatma/Búdica universal para que, juntos, façam a transcendência cósmica para as Esferas Maiores.
Essa é a chave. Mas Anhotak descobriu que isso podia ficar para mais tarde! Então, começou a arrebanhar raças e raças, limitando-as até à 7ª ou 8ª dimensão de consciência, impedindo-as de ascender. Com isto, criou uma sociedade altamente racional, com baixa intuição para que as diversas raças não pudessem “chegar” à espiritualidade, ficando assim presas na famosa Matriz de Controlo. Portanto, a Matriz de Controlo não é da Terra, vem de fora, é cósmica e tem milhares de anos! Então, os Seres que estão ao serviço da proposta de vida da Anhotak (não reintegração na Consciência Crística), acreditam e actuam com base naquilo que, para eles, é real. Embora esses irmãozinhos actuem de uma forma que, para nós, é indevida, estão a comportar-se de acordo com o que acreditam ser a verdade, e crendo que somos nós que estamos errados. Quando nós conseguimos compreender essa forma evolutiva, torna-se mais fácil aceitar o comportamento de um ser não Confederado (não filiado na Confederação Intergaláctica).
Então, aquela passagem bíblica em que o “diabo” tenta Jesus, não tem o objectivo de o tirar do caminho; é uma tentativa de provar que a verdade do outro (Anhotak) é superior à de Jesus. É um confronto ideológico e político intergaláctico! Portanto, a galáxia Anágora tornou-se o centro administrativo e jurídico existencial dessas raças, em grande parte reptilianas e insectóides.
Porquê?...

Quando um planeta qualquer passa pelo processo de adaptação geológica, quais são as primeiras formas de vida que vão suportar as intempéries das alterações geológicas? Os insectos e depois os répteis! Por isso, essas duas formas biológicas de vida foram escolhidas propositadamente para criarem os Impérios das super-raças e das superpotências. Os reptilianos e os insectóides não têm sentimentos, pois isso não faz parte da sua matriz genética original. Têm, contudo, um enorme poder intelectual, uma mentalidade racional 1000 vezes superior a um Humano. O QI de um reptiliano de nível inferior anda pelos 600 ou 700. Não tem, por isso, comparação com o nosso (que dificilmente chega aos 100!). Um reptiliano de nível superior chega a um QI de 2600! Mas eles não têm emoções. Então, qual é a grande dificuldade de um reptiliano?... Sentir! Eles são regidos (geneticamente) por processos lógicos (equivalentes ao hemisfério esquerdo humano).

Notem: um reptiliano não é um assassino, não é um ser malvado; apenas é regido por um comportamento e racionalização diferentes. Aí é que está o problema (do preconceito dos Humanos em relação aos “maus”). Os valores éticos e morais de um reptiliano não são iguais aos nossos… e olha que nós não somos nenhum modelo de ética e comportamento! Então, temos de ter cuidado, porque a nossa ética é muito questionável.

Certa vez, no Brasil, tive contacto com uma cidade intraterrena de Zetas e Grays. Quando me projectei para conversar com eles e tentei questionar o seu comportamento, eles disseram: “Quem são vocês para questionarem o nosso comportamento? Vocês matam por dinheiro. São capazes de matar a própria mãe por dinheiro; por egocentrismo destroem o planeta que vos dá o alimento. Na nossa sociedade, nós não matamos; respeitamos a vida. Para nós, vocês (Humanos) representam um vírus letal, que está a destruir o próprio planeta que vos alimenta.” Se reflectirmos sobre o que eles disseram, verificamos ser verdade: a nossa sociedade está a destruir a Mãe Terra. Matamo-nos por bens materiais, não respeitamos a vida de nada nem de ninguém. Por isso, estamos nesta situação mundial, que continuará enquanto a nossa consciência não foi despertada e realinhada. A posição deles é bem interessante, apesar de serem considerados “não confederados”. Mas é só porque a sua ética é totalmente diferente do conceito crístico - o regresso à Luz.
Então, há mais ou menos 16.7 biliões de anos, na nossa Via Láctea, Lúcifer, juntamente com uma regência de seres da Ordem Lanonadek, dá início ao projecto de plantar vida num universo “astral”, de 4D a 6D, que, com o tempo e a instabilidade magnética da Via Láctea, viria a cristalizar-se nos níveis mais densos de 1D a 3D. Isto, é claro, não aconteceu de um dia para o outro, demorou alguns milhões de anos.

As primeiras formas de vida a cristalizarem-se no nosso “Braço de Órion” – o nome correcto é “Constelação de Satânia”, donde derivou o nome de Satã, que entra na história mais tarde - foram as formas marinhas, os insectos e os répteis. A forma reptiliana, surgida em Órion com cerca de 713 espécies distintas, começa a cristalizar-se fisicamente – como nós entendemos este conceito – há cerca de 14.3 biliões de anos. O centro desta manifestação ocorre nas estrelas Shaula, Gareb, Spica e em Antares, que é a estrela mais brilhante da constelação de Escorpião. Também temos outras formações na constelação de Draco, em Rigel – que foi o ponto mais importante onde se formou o grande império de Órion. Basicamente, o formato reptiliano e insectóide existe em quase toda a Via Láctea, por uma questão natural de sobrevivência.

O arquétipo adâmico – como nós entendemos o Adão humano – começou a chegar ao nosso quadrante da Via Láctea, a nível telúrico, há cerca de 9.8 biliões de anos. A sua cristalização física (3D) só viria a ocorrer há 7.4 biliões de anos numa estrela da constelação de Lira. Esse sistema estelar, muito próximo da estrela Vega, a 26 anos-luz da Terra, foi escolhido para manifestar a primeira experiência genética mista, entre Humanos e Reptilianos, para formar o famoso Draco, com cerca de 50% do padrão genético reptiliano e 50% do padrão genético adâmico, Humano.

Até aqui, o plano (coordenado pelo Arcanjo Lúcifer) correu muito bem. Só que, no decorrer do processo, Lúcifer, solicitou ajuda para a administração do seu trabalho co-criativo nos vários sistemas estelares (do seu “Braço de Órion” ou “Constelação de Satânia”). Um dos candidatos a essa tarefa foi aquele que conhecemos como Satã, um Lanonadek de segunda ordem da galáxia de Anágora, filho directo de Anhotak. Lúcifer conhecia Anhotak e sabia que esse Arcanjo tinha uma proposta de vida distinta. Mas, como havia um propósito semelhante para o grupo das 21 galáxias, achou que não havia inconveniente em chamar Satã.

Quem esteve contra esta “requisição”? O Arcanjo Gabriel. Ele foi o primeiro a perceber que aquilo iria dar alguns “probleminhas”! Mas ninguém lhe deu atenção porque o Plano Maior previa que, no futuro, por maiores que fossem os problemas, tudo acabaria por se resolver. Desta forma, cosmicamente, foi permitido que Satã viesse (da galáxia de Anágora para a Via Láctea), co-criar ao serviço de Lúcifer. Mas… quem “assinaria” tudo o que fosse feito?... Lúcifer!... Qualquer “borrada” feita abaixo dele, seria da sua responsabilidade!

Então, o que é que fez Satã?

Ele vinha de uma experiência de co-criação na qual inseria geneticamente, nas suas criações, entre 30 a 50% de negatividade. Desta forma, Anhotak, que se alimentava do campo energético emocional dos seus filhos, criava as condições para que, em Anágora, eles fossem altamente competitivos, se entregassem ao confronto, à competição e à sobrevivência. Lúcifer não valorizou esse “pequeno” aspecto e deu carta branca a Satã… que começou a inserir, nos Filhos de Vega (os Dracos, a mistura entre Humanos e Reptilianos) uma composição genética de competição e de confronto, na ordem de quase 60% de negatividade, dando origem a uma sociedade altamente competitiva e guerreira.

Assim foi colocada a primeira semente de guerra no nosso sector da galáxia.

Todavia, não é em Vega, mas em Rigel que surge o Grande Império de Órion, através da Ordem Draconiana, com um índice de negatividade mais baixo, mas também pela mão de Satã. Quando Lúcifer se apercebe do que estava a acontecer, reconhece um aspecto interessante nessa proposta evolutiva: qualquer alma que encarnasse naquelas raças, iria experimentar, ao máximo possível, o seu potencial de co-criação… para o bem ou para o mal (o “célebre” livre arbítrio!). Naquela época, Lúcifer criara, por decreto, no quadrante de Órion, a reencarnação obrigatória dentro das diversas raças, o que significava que a alma aprenderia pelo sofrimento ou não, conforme as suas escolhas. Perfeito! Este processo cármico iria garantir a evolução de todos (sem perder de vista a reintegração crística).

Acontece, porém, que, com o passar do tempo, Satã aliciou para junto de si muitos Seres ligados à Luz, que começaram a gostar da história de criar uma condição evolutiva onde ninguém mais ascencionasse (não reintegração crística), ficando presos até à 7D, doando o ectoplasma produzido no medo, na raiva, no confronto, no sofrimento e na ilusão (onde muitos dos actuais Humanos ainda se encontram!). Então, em termos telúricos, os famosos “vampiros” absorvem o ectoplasma gerado pelas nossas emoções negativas. Foi em decorrência deste processo que começou a surgir um Império que era uma cópia fiel de Anágora, regida pelo Arcanjo Anhotak.

Foi aí que a coisa saiu do controlo e que começou o grande problema de Lúcifer, pois fora condescendente e conivente com uma situação que devia ter controlado. Mas ele apostara na ideia de que aquele projecto permitiria uma via evolutiva muito mais refinada do que o padrão existente nas outras galáxias e dos outros universos. O mais interessante é que esta situação era do conhecimento do Conselho (Superior) Melchizedek e do Conselho Voronandek! Por conseguinte, quando as pessoas tentam “crucificar” Lúcifer, há muito mais “gente” lá em cima que aceitou o desafio. Essa é a questão!

No nosso quadrante, começam então a formar-se raças com alto poder competitivo… como a nossa sociedade terrestre ainda o demonstra. Assim, no decorrer dos processos evolutivos, surge a poderosa força astronáutica desse Império, e começam os problemas. O que aconteceu com a colonização europeia nas Américas (e noutras artes do mundo) é uma réplica do que aconteceu no cosmos: começaram os grandes confrontos estelares… que foram descritos, por George Lucas, nos filmes da série Guerra das Estrelas. A Ordem de Jedi e a Ordem dos Sith são, respectivamente, a Ordem dos Cavaleiros de Metraton – conhecidos como os Cavaleiros de Maytreia – e os Cavaleiros da Ordem do Dragão Negro. Essas pessoas com poderes extrafísicos, que dominavam o poder encarnacional, existiam e formavam esses impérios. Então, no decorrer de milhares e milhares de anos, muitos impérios surgiram e decaíram, muitas guerras foram travadas, muitas destruições planetárias de nível apocalíptico, ocorreram.
Entretanto, segundo o decreto de Lúcifer, as almas continuavam obrigadas a encarnar sistematicamente nas diversas raças, para poderem evoluir.
Então, o Arcanjo Miguel, apoiado pelas Hierarquias das Fraternidades Cósmicas, começa a inserir o Projecto Avatárico em cada uma dessas raças: Seres ascencionados da Hierarquia Superior, predispunham-se a encarnar dentro de certas Raças com o objectivo de despertar a Consciência Crística. Lúcifer apoia o projecto de Miguel e “convida” vários dos seus comandados para começarem a inserir, nessas raças, Avatares da Ordem Lanonadek com o intuito de despertarem a consciência dos seres através da via da religião.
Lúcifer é uma entidade de nível vibracional de 16 a 18D, que nunca encarnou em nenhum planeta e sempre orbitou como um Arcanjo. A questão é que cada planeta de Satânia, criado pela Ordem Reptiliana, tinha um deus chamado Lúcifer ou Baal. É assim que o nome deste Arcanjo começa a surgir como co-criador local, porque ele era a instância máxima do quadrante!
Um parêntese para dizer o seguinte:

1) A Hierarquia Arcangélica trabalha o aspecto espiritual da evolução.

2) A Hierarquia dos Elohins trabalha com a estabilidade atómico/molecular dos corpos, inclusive o físico.

3) A Ordem Lanonadek (Lúcifer) é a responsável pela fixação dos padrões de ADN, que cristalizarão a forma de vida material. São os geneticistas, por assim dizer.

Então, como geneticista, o papel de Lúcifer era co-criar. Portanto, era ele que “assinava” a documentação relacionada com esses projectos. É considerado o Deus Criador em muitos planetas do nosso quadrante, porque, na consciência desses seres, Lúcifer era o autor dos seus moldes biológicos. Por isso, em muitas das nossas religiões antigas - Atlântida, Lemúria, Suméria, etc. - se fala de Baal e Lúcifer. Para toda essa gente ele era o co-criador racial, era a Regência Máxima.



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