quinta-feira, 18 de julho de 2013

A HISTÓRIA DE LÚCIFER - Parte III


Conferência por Rodrigo Romo - Cura Quântica Estelar
Hotel Sheraton, Lisboa, 25 de Fevereiro de 2005

Extraído do site: http://luzdecuraeamor.blogs.sapo.pt

Como se disse, o Arcanjo Lúcifer nunca esteve na Terra, encarnado ou aprisionado; esteve supervisionando. Num encontro que tivemos extrafisicamente, ele deu-me a entender que foi leviano, foi um Pai que não soube colocar o Filho no seu verdadeiro lugar. Foi libertino ao passar a mão na cabeça do Filho (Satã) sem saber o que esse Filho andava a congeminar. Portanto, a grande falha de Lúcifer foi ter sido totalmente conveniente e não se ter preocupado detalhadamente com o processo. Essa foi a grande falha dele. Mas o “diabo” – como lhe chamavam – já se retratou perante Sananda/Jesus e começou a trabalhar em prol no grande Resgate Cósmico da Terra.[5]

Na verdade, o que é que aconteceu a nível do Grande Jogo Cósmico?Quando ocorreu o clímax do Grande Confronto Cósmico e o Arcanjo Miguel interveio, com a sua frota, por conta própria sem pedir ordem a ninguém, o Chefe (Micah/Sananda/Jesus) foi chamado, pois tinha acontecido algo inédito: um Arcanjo tinha intervido no processo evolutivo da galáxia! É aí que o “Velho” resolve tirar os óculos, largar a bengala e dizer: O que é que está a acontecer? (Risos). Foi naquele momento que Micah se apercebeu da magnitude do que significava ter aberto um espaço chamado Universo de Livre Arbítrio.

Naquela época, Shtareer, que estava no seu Universo, chamado Shinkara, veio trazer a Micah o arquétipo co-criacional de Shinkara, que também era um padrão de dualidade. Só que, para manter o projecto estruturado, esse padrão de dualidade, sob o comando de Shtareer, fora controlado e permitira, no máximo, 15 a 22% de negatividade e competitividade no ADN daqueles seres. Quando Shtareer soube que Satã e Lúcifer estavam a trabalhar com taxas muito superiores, apercebeu-se que a coisa daria problemas. Veio então falar com Micah.

Na verdade, Micah nunca acreditou na maldade de ninguém. Ele não conseguia conceber que um Filho Cósmico chegasse ao ponto de arquitectar uma destruição em massa. Do ponto de vista de um Ser Cósmico daquela grandeza, tal coisa não tem nexo, não faz sentido, não pode existir. É como virem dizer a alguém que o filho é assassino. “Não pode ser! Eu viu-o nascer! Como pode ser um assassino?”… Jesus, naquele plano, não conseguia conceber que um Filho dele chegasse a tal ponto. Quando ocorre a Grande Intervenção de Miguel e outros Seres, gera-se um grande problema porque Micah, não convencido da dualidade, disse:“Eu vou descer e experimentar fisicamente cada um desses (37) mundos, para saber o que é essa dualidade de que vocês tanto falam”. Aí, quem teve um ataque cardíaco – se assim se pode dizer – foi Gabriel e Metraton, porque, nunca na História Cósmica, um co-criador desse gabarito tinha descido para um nível de 3D, usando um corpo biológico humano! Não havia registos disso. Mas Micah disse que ia quebrar a regra porque, antes de criar qualquer sentença, queria entender os seus Filhos. Então, foi criado um Projecto Avatárico em cada um desses mundos.

Foi assim que Sananda desceu em cada um dos 37 planetas; não só na Terra.

O factor inédito deste processo foi que os seres renegados, Anhotak, Satã e seus acólitos, jamais acreditavam que o próprio Pai viesse ao nível físico. Naquela passagem bíblica em que Satã vai ao deserto tentar Jesus, Satã não tinha ideia de quem era aquele ser. Ele supôs que era um Filho da Alta Hierarquia, mas nunca imaginou que fosse o próprio Criador. Então, o encontro de Satã com Sananda, já com a Consciência Crística acoplada (depois do baptismo), significou a quebra de todos os seus paradigmas.Tal como nós, Jesus viveu na carne os grandes problemas da dualidade, dos quais reclamamos. Mas os Seres Ascensionados têm dificuldade em entender os nossos problemas materiais, porque vibram em outra oitava de energia. Era o que acontecia com Micah até Jesus os experimentar, ao vivo. Como também esteve nos outros 36 planetas, conseguiu entender o que se passava.

Foi aí que Micah criou o conceito da Operação Resgate: todas as almas passariam, a nível cósmico, pela divisão do trigo do joio, sem excepção. A Operação Resgate não seria uma operação física de resgate, mas sim uma libertação energética através da consciência de cada um. Nós vamos elevarmo-nos através da consciência porque Jesus verificou que eram típicos os ciclos de decadência consciencial (como ocorrera na Atlântida e na Lemúria). E porquê?... Porque, quando os Comandos Estelares evacuavam o planeta, voltavam a colocar as pessoas aqui, uns tempos depois… sem terem aprendido nada. Por isso, o projecto foi alterado e vamos ter de despertar a consciência a partir dos próprios processos internos. Por essa razão, na Convergência Harmónica, foi declarado que a Terra não seria aniquilada numa 3ª Guerra Mundial ou num cataclismo, como nós acreditávamos que iria acontecer. Por isso, as profecias chegam até 1985 ou 86 e depois não se concretizaram. Se considerarmos as profecias de Edgar Cayce, a Califórnia era para ter afundado em 1985. Mas não ocorreu. Depois passou para 87, e também não afundou… Voltaram a adiar para 2002, mas ainda está lá, porque o Projecto da Terra foi mudado através da interferência divina do Pai, no caso Micah/Sananda/Jesus. Assim, todos os arquétipos cósmicos dos Arcanjos, Elohins, Serafins, etc., começaram a actuar na reconstrução da malha electromagnética da Terra para recuperar a nossa verdadeira consciência.

Foi aí que eu me deparei com o holograma de Lúcifer de 6D que, até há um ano e meio atrás, não sabia que existia. Eu conheço o Lúcifer original, mas não o do holograma de 6D formatado por nós, pois sempre me projecto acima de 8D. Então, apercebi-me que somos nós que criamos os hologramas, através dos rituais religiosos das nossas fés, no plano astral e telúrico. Foi assim que criámos o diabo, que nunca existiu! Criámos um holograma com chifres, rabo e um tridente na mão… mas esquecemo-nos de que o tridente é um ceptro de poder representativo da Trindade - o Pai/Mãe, o Filho e o Espírito Santo - e não uma ferramenta do diabo. É o símbolo de Neptuno, o Senhor dos Mares. Mas, para nós, simboliza o quê?... O garfinho para espetar no nosso traseiro! (risos). Então, foi através das crenças religiosas que criámos diversas correlações de Lúcifer e tantas outras divindades que, para nós, representam o demónio.

Na verdade, originalmente, esses demónios eram o quê?... Seres do espaço que não respeitavam as três leis máximas. Isso, porém, não significa que sejam demónios; significa que têm uma consciência e uma conduta ética questionável. O problema não são eles, somos nós que, com o nosso fanatismo, criámos aquelas frequências intermediárias negativas. Então, quando, depois de desencarnar, nos manifestamos através do processo mediúnico, começamos a lutar, a ofender, a exigir sangue, a pedir bebida, fumo, etc. Ou seja, criamos um holograma e, quando desencarnamos, encorporamo-lo e ficamos presos a ele. Então, enquanto a nossa consciência não despertar, estamos presos e, consequentemente, vibramos naquela energia. Assim, quando nos manifestamos mediunicamente, demonstramos aquilo que acreditamos ser real.

Esse é o grande problema das Escolas de Magia, da Umbanda e do Candomblé e suas correspondências no mundo inteiro, porque não trabalham no conceito crístico da luz, mas no conceito do dinheiro. Cada um chega lá e paga para que eles dêem um jeito na sua vida, usando, de forma indevida, as entidades ditas demoníacas, para aprisionarem as pessoas nessa linha de trabalho. A questão é que, infelizmente, muitas dessas pessoas alimentam conceitos religiosos e apreciam posturas de intercâmbio com esses “demónios” do outro plano.

E aqui voltamos a falar da energia de Lúcifer.

O que significa “Lúcifer”?... Luz, aquele que é feito de luz!... Então, Lúcifer jamais foi um Anjo Caído. Cometeu os seus erros, concordo, mas não com a intenção destrutiva que as pessoas imaginam. Satã também cometeu erros?... Cometeu. Mas porque foi ensinado no contexto de um padrão evolutivo distinto.

Querem ver um paralelo com os Humanos?... Imaginemos uma criança que, desde pequena, frequenta a Academia Militar. Ela vai ser ensinada a obedecer e a seguir ordens; senão obedecer, castigo! Cresce sob este parâmetro: “O superior mandou, eu cumpro.” Foi o que aconteceu com Satã, que foi criado num ambiente ditatorial. Aquilo que fazia e divulgava era a realidade dele. A maldade primordial não partiu dele; partiu de uma série de situações que Anhotak criou (em Anágora). As pessoas perguntam: “Então, Anhotak é o diabo?”… Digamos que ele foi o pivot da situação, gerada há biliões de anos atrás. Talvez nem ele conhecesse a envergadura do que estava a acontecer e do que daí resultaria. Então, quando foi criado o processo reencarnacional, nós passámos, a nível cósmico, a experimentar várias raças, vários processos evolutivos para entendermos o que fora feito em cada ciclo. Nós temos lembrança plena desse processo reencarnacional extraterreno, das encarnações em várias raças.

Bom, então, quando é que eu conheci esse famoso Lúcifer de 6D (holograma)?Certa vez, fui chamado para fazer um trabalho no deserto chileno, mais propriamente no Vale da Lua - a cratera de um vulcão extinto, a 2100 metros de altitude - devido aos sacrifícios feitos ali no tempo anterior à chegada dos Espanhóis. Quando as naves começam a aterrar (para colaborar no trabalho), defrontei-me com o holograma 6D de Lúcifer. Como estava sintonizado com Shtareer foi possível fazer o que tinha de ser feito. De facto, no passado, tinham usado o holograma de Lúcifer para os rituais de magia. Então, para poder libertar essas almas, a nível umbralino, eu tinha de fazer a libertação e a reinversão de um dos 7 fractais de Lúcifer. Esse fractal foi aprisionado e entregue a Shtareer e Miguel, tendo sido feita a sua despolarização e a libertação do elemental que fora usado para o criar.

E o que era aquele holograma?... Era o que nós tínhamos usado no passado para os trabalhos de magia negra! Cada oferenda, cada matança feita em nome de Lúcifer e de Satã, criava um holograma energético maligno, aprisionando todas as entidades que tinham morrido em nome daquilo. Então, para poder libertar esses seres, eu tinha de fazer a despolarização daquele arquétipo. Apesar de ter utilizado o meu corpo físico, quem fez o trabalho foi Shtareer, Miguel e o Shiva. Foi interessante porque verifiquei que aquele arquétipo representava as energias de ódio, raiva e poder do holograma terrestre do “diabo”. Mas um holograma só tem o poder que você lhe der, por ter medo. Quando você sai da frequência do medo, aquilo não tem como interagir consigo, porque não passa de uma ilusão. É como se você olhasse para uma grande caricatura do diabo e ficasse com medo. Mas, se souber que se trata de uma caricatura sem qualquer realidade, a coisa não tem como interagir com a tua energia. As pessoas que lidam com essas energias negativas interagem com um diabo aparente; é o seu “diabo interno” que entra naquela sintonia.

Nesse trabalho, apesar de todos os boicotes que tivemos de enfrentar para nos impedir de chegar ao local, libertámos 15.700 almas que estavam dentro daquele vulcão extinto.

Resumindo: através das nossas crenças religiosas, nós fomentámos teluricamente hologramas que passaram a alimentar-se dessas energias. É aí que entram quase todas as linhas ritualistas de magia negra. No passado, fomos obrigados a passar por rituais satânicos. Não deve ter sido nada agradável; daí o nosso medo subconsciente dos nomes de Satã e de Lúcifer. Ou seja, durante o processo histórico extraterrestre e terrestre, nós vivemos etapas onde as ditaduras religiosas criaram impérios pelo medo e pelo poder. E nós, obviamente, adquirimos experiências nada agradáveis. Daí as fobias e traumas em relação a várias divindades religiosas. É aí que ainda existe o nosso diabo interno. Ou seja, as experiências mal sucedidas geraram um arquétipo do diabo, ao qual a Igreja chama Lúcifer e Satã. E nós aceitámos esse dogma! Então, o problema não é Lúcifer ou Satã; é a nossa informação acerca de quem é o diabo na nossa vida. O que é que isso representa na nossa existência? O facto é que, no nosso processo encarnacional, todos nós já tivemos um pé no Umbral!

Como funciona o Umbral?... É bem simples, e é importante saber:O Universo é regido por vibrações e frequências. Quando nós estamos para desencarnar, o nível de frequência em que nos encontramos determina exactamente o lugar onde vamos parar depois da passagem. Se desencarnamos com ódio, raiva e rancor, em relação a uma situação ou a uma pessoa, cria-se um holograma que se cristaliza do outro lado. Ficamos presos aqui e do outro lado, e entramos para o reino umbralino, que tem vários níveis distintos de energia. Ao contrário, quando, ao desencarnar, nos entregamos a Deus e passamos de alma lavada, porque resolvemos tudo o que havia para rever durante a vida, ou seja, estamos tranquilos, vamos para um padrão mais elevado. Então, quando a pessoa está altamente negativada e numa situação pesada, passa para outro lado num nível muito baixo, e vai ser servido por entidades da mesma frequência, que o vêem como “carne nova”. Essa pessoa passa a ser escravo do “bando” já existente nessa frequência, que é regido por uma entidade negativada.

Então, esses seres umbralinos acreditam piamente que Lúcifer e Satã são o mesmo ser, que é o diabo! De facto, o holograma de Lúcifer, de Satã ou de qualquer um desses seres, existe realmente mas é alimentado por nós. Assim, quando alguém trabalha com o lado negro da Força, na magia negra, para prejudicar os outros, está alimentando seres que vibram naquela energia, que querem alimento, aquele sangue, aquele cadáver para fazerem o que lhes foi pedido.

Temos, portanto, os dois lados; o lado luminoso e o lado demoníaco, que, infelizmente, a maior parte de nós usou nas religiões do passado. Lembrem-se de que chegámos a oferecer a vida de crianças para aplacar a ira de Deus. Então, cultural e religiosamente, todos nós fizemos matanças, porque tal era permitido pelas estruturas religiosas. Todos nós desenvolvemos esse lado obscuro devido à cultura religiosa. Também isso temos de resgatar na nossa consciência planetária que, basicamente, é o respeito pela vida, o respeito pelo próximo. Foi essa falta de respeito que desencadeou a grandes guerras estelares. (Apontando para cima) Isso também é para vocês! Cada vez que desrespeitamos a vida, criamos um carma.

O nosso passado encontra-se com o nosso presente, e a Terra está passando por um salto quântico estelar. Kryon diz que, através do Implante Neutralizador, temos de nos libertar do passado, da raiva, da culpa, do medo. Só que, muitas vezes, o medo provém de experiências extrafísicas de confrontos passados, algo que está armazenado na memória quântica celular. Assim, eu preciso de entender que, no meu passado, por exemplo, devido a uma crença religiosa ou racial, eu achava que tinha de matar todos os Dracos porque eles não prestavam. Ainda hoje, na nossa sociedade terrestre, estamos em guerra por causa de disputas religiosas, sociais, económicas e militares. As pessoas ainda se agridem por cauda de equipes de futebol! Então, o despertar de consciência diz que temos de perdoar. Mas perdoar a quem?... A nós mesmos! E o que é que eu tenho de perdoar a mim mesmo?... Os meus medos, derivados das experiências mal sucedidas do passado.

Escrevi muito sobre Lúcifer para que pudéssemos entender a origem da mentira que foi formatada pelas instituições religiosas sobre ele, sobre Satã e sobre a nossa própria participação nessas situações, quando praticávamos magia negra porque a religião permitia. Libertar o passado é simplesmente entender que vivemos um holograma institucionalizado pelas religiões da época. Mas eu liberto-me quando percebo que esse passado só tem força quando eu o potencializo.

Os Comandos Estelares, os Irmãos do Espaço - Sirianos, Pleiadianos, Canopeanos, Marcianos, Maldekianos, Rigelianos, Veganianos, etc. – todos eles cometeram o mesmo erro: egocentrismo, disputas de poder!... E todos eles estão cobrando o carma, aqui na Terra. Porque é que vocês acham que uma esquadra gigantesca de Sirianos, Pleiadianos, Arcturianos, etc. está ajudando a Humanidade?... Será porque são bonzinhos?... Não!... Eles estão aqui aguardando o nosso regresso, a aprendizagem que temos para lhes entregar, fruto das nossas experiências na Terra. A maior parte dos Irmãos do Espaço, que trabalham connosco na Terra, estão aprendendo através de nós. Como?... Por telemetria sensorial. Imaginemos uma pessoa que seja Pleiadiana. Essa pessoa tem o Comando Pleiadiano acoplado a ela teluricamente, monitorando-a 24 horas por dia. Assim, tudo o que ela experimenta, passa para eles a nível sensorial. Conclusão: todo o Grupo Pleiadiano vai compreender o processo de vida da Terra. Então, eles esperam que essa pessoa saia da Terra e volte para as Plêiades com as experiências que aqui viveu.

Quinto medo – O medo do lado obscuro

Excerto do capítulo 12 (OS Nove Medos) do Livro 9 de Kryon – O Novo Começo.
Agora, vamos abordar aquilo a que se chama «o medo do obscuro». Aqui têm uma informação que sabem intuitivamente: essa coisa de «lado obscuro», pura e simplesmente não existe!

Através de toda a história da Humanidade, em todas as culturas, os Humanos relacionaram a energia da escuridão com outra entidade, outro poder, que, por desejar ascender, tudo faz por agarrá-los e derrubá-los. Ao longo da vossa infância, tiveram medo dos «monstros» e outras entidades que estavam ali para vos «agarrar»[6] Há quem vos tente impingir a ideia de que, quem não pensa de certa forma, será capturado por entidades obscuras ou corre o sério risco de ser «possuído». Isto não é verdade, nem nunca foi! São os Humanos que criam o seu lado obscuro, pois têm o poder da luz, tal como têm o poder da escuridão.

Permitam-me ser mais específico, pois alguns perguntaram: «Kryon, é possível que seres humanos tenham uma vibração tão baixa que lhes permita criar obscuridade noutra pessoa?»

A resposta é. Claro que é possível! Um exemplo: o que é que acontece quando tentam encontrar o caminho para um certo local de uma casa quase às escuras? De repente, a pequena luz que facilitava a deslocação... desaparece.... e logo vocês ficam congelados! Agora, vejam: O que ocorre se o «caminho» que tentam encontrar é a vossa linha de vida? Começam logo a sentir medo, ficam sem se poderem mexer! Sem luz, de repente, começam a perguntar-se que «outra coisa» poderá estar ali... desatam a ouvir coisas... enfim, o medo começa a possuí-los. Mas, afinal, o que é que aconteceu? Bom, a luz, simplesmente, apagou-se; vocês, porém, criaram as condições para que o medo surgisse e fizesse o seu trabalho.

Há Humanos do «outro lado» capazes de vos enviar escuridão? Sim, há... e sempre houve quem estivesse em condições de fazer isso.Acaso não vos parece natural, meus caros, a capacidade de escolherem entre a escuridão e a luz? Acaso não faz sentido que a consciência se veria limitada se só pudesse enviar luz? No entanto, eis aqui o que também têm que saber – isso não vai continuar durante muito mais tempo! O exemplo que acabámos de dar pode ser horripilante, a menos que quem está dentro na escuridão daquela casa, disponha de uma luz adicional. Reparem, não há igualdade nos matizes de luz; cada um deles é uma energia em si mesmo. Podem manifestar o matiz que desejarem, mas aquele que manifestarem tem a sua própria vibração.

Há muito tempo atrás, informamos que a luz é activa e que a escuridão é passiva. Os matizes possuem energias vastamente diferentes Quando se encontram numa casa escura e abrem uma porta, não é a escuridão que sai para o exterior; é a luz que entra! O que é que isto ensina em relação ao poder da luz? Ensina que os matizes de nível vibratório mais elevado são mais activos e mais poderosos; ensina que é mais fácil e mais rápido gerar uma energia positiva. São precisos mais Humanos para criar uma baixa vibração do que para criar uma outra mais elevada.

Considerem uma casa cheia de gente, totalmente às escuras. Se chegar um Trabalhador da Luz, toda a casa se ilumina. Àqueles que têm medo do escuro, vou dizer o seguinte: têm medo, porque ainda não compreenderam o vosso poder de se transformarem num Farol de Luz. Podem estar na situação mais obscura; podem estar rodeados daqueles que – às dezenas e dezenas – tratam de vos envolver em escuridão, no entanto, um só Ser Humano iluminado anulará toda a escuridão!

E vocês admiram-se por nós estarmos tão excitados? É que o matiz «normal» do planeta durante os últimos anos, simplesmente, subiu de nível! Já que, na vossa forma de pensamento linear de 3D, adoram criar plataformas, nós ajudaremos com o seguinte: colectivamente, este planeta decidiu elevar a energia considerada «normal», para outro registo de vibração. É por isso que vocês se encontram aqui, presentemente e a Rede está a ser ajustada.[7] A diferença entre escuridão e luz, assim como o que está de permeio, recebeu um incremento como nunca recebera. E, aqueles que continuam entretidos a criar obscuridade sentem cada vez mais dificuldade em encontrar lugares sem luz. Compreendem isto? Qualquer entidade individual, que se tenha manifestado através do véu, deu-vos esta informação: vocês, queridos Humanos, estão capacitados para criarem qualquer tipo de vibração. Em tempos, quase tudo possuía um lado obscuro, tão escuro que os segredos foram ocultados durante séculos. Acaso notaram, nos últimos tempos, alguma diferença no que toca a conspirações e segredos? De facto, nada disso consegue manter-se escondido durante muito tempo! Pensam que todas as revelações com que se deparam são apenas coincidências? Dado que os níveis mais elevados estão a ser «abertos», segredos e conspirações deixaram de ter a «baixa vibração» para se agarrarem. Não têm, porque vocês iluminam esses «terrenos» com a vossa luz! Isto ocorre na política, nos negócios... até ao nível dos governantes dos países.[8] Agora, o tema é: Responsabilidade. Acabou o tempo dos «escondidinhos». O que isto vos diz sobre a luz e a escuridão? E sobre o equilíbrio no vossa planeta?

Este texto pode ser divulgado livremente


[1] - Veja o texto de Shtareer “Complemento Divino” em
www.velatropa.com, botão “Sirva-se”, ligação para ”Yasmin”.

[2] - A Ordem de Lanonadek é uma Ordem de Co-criadores Cósmicos extraterrestres com o poder de co-criar a nível genético. São os antigos deuses de que falam todas as Escrituras, incluindo a Bíblia.

[3] - Planeta que orbitava entre Marte e Júpiter. Foi destruído numa guerra nuclear. Actualmente é o conhecido “Cinturão de Asteróides” do nosso sistema Solar.

[4] - Veja no final deste texto o que diz Kryon sobre este mesmo assunto,

[5] - Vejam-se, pelo menos, as suas canalizações no botão “Sirva-se” de www.velatropa.com, ligação para “Lúcifer”.

[6] - «Se não comes sopa toda vem aí o papão p’ra te levar, ouviste?», diz a mãe.

[7] - Este ajuste terminou em Dezembro de 2002.

[8] - Note-se o que está a acontecer em Portugal, de há uns meses para cá. A partir de 2002, houve, de facto, um aumento extraordinário no que toca à emergência de toda a espécie de escândalos e situações obscuras - corrupção, pedofilia, redes clandestinas de droga, prostituição, etc. Numa outra direcção – mas também inserida neste movimento do «trazer à luz», já em Janeiro de 2003, a Loja Maçónica do Grande Oriente Lusitano abriu as suas portas completamente, imagine-se, e apresentou-se ao povo português com um manifesto de «mobilização nacional» para ajudar na recuperação global do país. De facto, espantoso. Ah!... lembrei-me agora! Senhores do Reiki e Karuna: Essa coisa de manter os símbolos secretos... tem os dias contados!


fonte: http://www.shtareer.com.br/doc/msg_050225_ConferenciaSobreLucifer.php


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