quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

A Irmandade dos 7 Raios

18 de março de 2011

Rodrigo Romo - Cura Quântica Estelar




Canalizado por Carmen Romo e retrabalhado e recanalizado por Rodrigo Romo


A Origem da Irmandade dos Sete Raios.

A Origem dessa irmandade, que possui estreita relação com as Fraternidade Branca, teve o seu trabalho distribuído pelo planeta através de irmãos eremitas e muito outros iniciados, que se infiltravam nos meios políticos e culturais da nossa sociedade.

Teremos que nos remontar ao continente submerso da Lemúria, considerado por muitos como o berço da humanidade, embora isso se relacione com as últimas 4 civilizações, que ocuparam e se desenvolveram na Terra. Como transmitido anteriormente, a Terra já teve contando com a nossa civilização 21 ao todo, sendo que 17 conseguiram transmutar e colonizar outras pousadas fora da Terra ou em outras dimensões e planos existenciais em paralelo ao nosso. Poderemos enquadrar algumas dessas civilizações perdidas como sendo Intraterrenas e transoceânicas[1]. Lemúria é o nome da última parte do grande continente de Mu, localizado no Pacífico, tendo atualmente como remanescentes as ilhas da Polinésia Francesa e a Ilhas de Páscoa. Este enorme continente afundou há cerca de 30.000 anos a.C., esse processo continuou durante muitos anos, devido a constantes cataclismos de ordem geológica. Muitas partes desse continente foram se fragmentando, tendo muitas lendas antigas se passado em antigas ilhas isoladas de MÚ. Esses cataclismos menores tiveram sua história cronológica entre 10.000 a 12.000 A.C., Isso aconteceu pouco antes da submersão da ilha de Poseidonis, a última parte que ficara do também perdido continente da Atlântida.

O Senhor Aramu-Muru (Deus Meru)[2], foi um dos grandes sábios Lemurianos e também o guardião dos pergaminhos sagrados com milhares de informações e arquivos secretos, que contavam os êxitos e as fatalidades no desenvolvimento dos povos Lemurianos, até o término do ciclo desse continente.

Os sacerdotes dos templos iniciados desse continente sabia das consequências que teriam os maremotos e todo o processo de submersão do continente, essa submersão era uma resposta da lei de causa e efeito aos testes diabólicos do lado negro da sua civilização, que assim como os povos do continente Atlante, também se encontravam engajados. Existiam muitas evidências e avisos por parte dos Elementais sobre as consequências dos seus atos, mas esses avisos foram ignorados e uma grande maioria se aprofundou mais ainda nessa energia desqualificada. Parte da civilização remanescente que escapou a destruição erigiram nas profundezas do Monte Shasta, na Califórnia, costa Ocidental dos E.U.A, sua base e moradia, a qual existe até o presente momento num plano dimensional semelhante e até igual ao nosso. Eles se isolaram por completo do resto da Terra, não permitindo o contato nem sequer unilateral com ninguém. Foi aliás uma forma de requalificarem suas energias e evoluírem sem a interferência constante dos extraterrestres, que abundavam naqueles tempos sobre nossas terras e continentes.

Os Mestres e servidores da Luz, que trabalhavam no propósito Divino, começaram a guardar e recompilar os arquivos e documentos das bibliotecas da Lémuria. Cada Mestre foi escolhido pela assembléia da Fraternidade Branca para ir a uma região diferente da Terra, onde, em segurança pudesse estabelecer uma escola da Antiga e Arcana Sabedoria, a fim de assim preservar o conhecimento adquirido pelas civilizações anteriores, no âmbito cientifico e espiritual do passado. No princípio durante muitos milhares de anos, estas escolas deviam conservar-se ocultas aos habitantes do mundo externo, tendo seus ensinamentos e reuniões em templos secretos. Isso derivou a nome de Escolas de Mistérios ou “ SHAN-GRI-LAS” da Terra. O senhor Meru, como um dos Mestres da Lemúria, foi escolhido pela Fraternidade Branca, para levar os pergaminhos e arquivos em cristais sagrados, juntamente com o Disco Dourado do Sol de MÚ, para a área montanhosa de um lago recentemente formado pelas hecatombes geológicas, esse lago é o atual Titicaca. Ali ele guardaria e manteria o foco da chama da iluminação. O Disco Dourado do Sol, era guardado no grande templo da Luz Divina, na Lemúria, é não constituía meramente um objeto banal de rituais de adoração, e tampouco servia para esse propósito pelos sacerdotes Incas do Peru na posterioridade. O Deus Meru, viajou com o seu complemento Divino e seus servidores da Luz, por merecimento nas naves de luz, que sua tecnologia já conseguia construir, Habitaram e prepararam os futuros templos subterrâneos na costa ocidental dos Andes. No processo de submersão do Continente Lemuriano, as transformações e cataclismos assolaram todos os outros continentes, pois afinal sabemos que abaixo da crosta terrestre temos as placas teutônicas, que se locomovem e se chocam entre si, provocando terremotos. Esses choques entre grandes placas provocam como efeito subsequente o surgimento de morros e deformações nos locais de grande atrito e choque, isso originou a cordilheira do Andes, a maior do globo. A antiga cidade de Tiahuanaco[3] era nesse tempo um grande porto marítimo colonial do Império Lemuriano, de grande esplendor e importância para a Mãe-Terra. Durante os cataclismos subsequentes ela foi erguida do nível do mar até a sua posição atual, num alto planalto árido, acossado pelos ventos e de um clima frio e seco. Obviamente, que antes desses cataclismos não existia o Lago Titicaca, ele era uma depressão e fenda abissal daquela região do pacífico. Atualmente encontra-se a cerca de 4.000 mts de altura e contem água salgada, o que demonstra sua origem como marítimo. Os pesquisadores também não podem questionar as origens desse lago. Todas as pesquisas geológicas confirmam as grandes mudanças geológicas, que ocorreram a centenas de anos no passado. Embora as datas ainda sejam um problema crucial para muitos estudiosos. Foi então nesse lago recém formado, que continha e ainda contém algumas ilhas, isoladas, que se estabeleceu o primeiro templo Etérico do Deus e deusa Meru. Foi erguido o Mosteiro da Irmandade dos Sete raios, isso remontasse a um tempo no qual ainda não existia a propagação dos 5 raios secretos para a Terra, hoje temos 12 raios e o 13º na forma dos cinturões de Fótons, também encontra-se direcionado para o nosso planeta. Este mosteiro que deveria ser o lar da irmandade através das idades na Terra, foi colocado num imenso vale que tinha surgido durante os dias do nascimento dos Andes, e era estranho filho da natureza ao qual a disposição e altitude exatas, davam um tépido clima semitropical, onde podiam produzir-se frutos e nozes de tamanho fenomenal. Ali no topo das ruínas que outrora tinham estado ao nível do mar, como a cidade de Tiahuanaco, o Senho Meru construiu o Mosteiro com blocos de pedras gigantescos, cortados apenas com a energia da força da Luz primária[4]. Esta estrutura ciclópica é a mesma na atualidade, representa uma maravilha histórica para toda a humanidade, pois a Lémuria representa o berço de muitas raças que se espalharam e povoaram o globo no decorrer de centenas de anos.

Os outros mestres da Lemúria, rumaram para outras terras e ali estabeleceram seus redutos e templos sagrados, também levando consigo os arquivos secretos da civilização Lemuriana. Em todos esses locais que se estabeleceram, foram criadas escolas de estudos esotéricos visando evoluir e transmitir para a humanidade externa os ensinamentos da verdadeira Luz. Esses segredos tiveram que ser escondidos, para que não mais se utilizassem para fins negativos, como tinha acontecido antes, embora os povos que habitavam a Atlântida, continuavam a utilizar essas energias e acabaram por provocar uma série de cataclismos, que culminou na submersão do seu continente. Os mestres de Luz desse continente foram encarregados de guardar os segredos e arquivos no Egito, foram eles os verdadeiros fundadores do Egito em paralelo a fundação do templo do Deus e deusa Meru. O interessante a título de revelação, por deslocamento temporal mental e astral, é que a Atlântida sofreu a influência negativa dos habitantes da Lemúria, no decorrer de séculos, até culminar num ponto energético insuportável para a Mãe-Terra. O mal uso das energias mentais e dos Elementais da natureza, somando-se a alta magia negra, que eles utilizavam uns contra os outros, desencadearam verdadeiras tormentas telúricas astrais contra suas próprias cidades. As lendas de bruxarias e magos, que encontramos em livros e gibis de Conam o Bárbaro, são extraídas de épocas Lemurianas e Atlântes, que se propagaram para a Europa e resto do mundo, mas quando esses dois continentes foram submersos, grande parte da energia negativa foi aplacada e consumida pela Terra. O que restou foi apenas uma pequena parte da verdadeira magia e poder que esses humanos possuíam.

A ciência Secreta de Adona, Atlântida e de outras civilizações do mundo antigo, altamente adiantadas, pode hoje ser encontradas nas bibliotecas dessas escolas esotéricas. Estas civilizações enviaram representantes com todo o conhecimento prevendo o fim do seu ciclo. Existem muitos retiros nas profundezas de montanhas, onde foram guardadas muitas informações sobre as civilizações perdidas, porém muitos desses centros encontram-se bloqueados para nós ainda, são guardados por poderosos Devas. A congregação Mormão, nos E.U.A, escavaram profundamente na cadeia rochosa ocidental do Estados Unidos, grandes centros computadorizados contendo uma grande gama de informações sobre nossa civilização, com medo do final dos tempos. Da mesma forma todas as civilizações antigas com algum grau de percepção procuraram guardar suas experiências, uma forma de perpetuar sua espécie e suas potencialidades para um posterior retorno ou reconstrução. Lobsang Rampa no seu livro “A Caverna dos Antigos”, ele faz referência a uma caverna repleta de instrumentos e equipamentos pertencentes a uma antiga civilização, que pereceu num cataclisma em território montanhoso do Tibete.

Esses retiros tem estado sobre a guarda da Fraternidade Branca, para evitar que conhecimentos muito além daqueles aos quais nossa maturidade possa compreender seja novamente utilizado de maneira indevida, como já ocorreu por diversas vezes. Infelizmente alguns membros do Governo Secreto Maligno[5], tem conseguido passar muitos desses conhecimentos para os nossos representantes do Governo Secreto, inclusive alguns centros de rastreamento e desenvolvimento de algumas civilizações já estão em poder deles desde os anos 40. Na época não foi possível intervir, porque os cientistas estavam obcecados pelos conhecimentos dos arquivos e também foram influenciados por esses representantes não confederados a acessar parte dos conhecimentos. Foi um verdadeiro pacto com o demônio, como costumamos dizer. Hoje essa situação encontra-se mais equilibrada, pois o Comando Asthar tem conseguido minimizar a influência e o poder desses seres, os templos e ruínas restantes permanecem em poder das hordas da luz ou isolados.

O vale do mosteiro da Irmandade dos Sete Raios é conhecido como o vale da Lua Azul, e está localizado no alto da cordilheira Andina, no lado setentrional Peruano do lago Titicaca. O senhor Meru não estabeleceu o mosteiro logo após a sua chegada a essa região. Permaneceu muitos anos explorando a área das montanhas e vales perdidos, que a nova conformação geológica tinha e ainda estava conformando, foram tempos com muitos terremotos e erupções vulcânicas. Muitos outros seres se uniram na busca de Meru, pois aqueles que tinham um grau vibracional com afinidade ao novo plano de salvamento, tinham tido a oportunidade de salvar-se e juntar-se a Meru, o mesmo ocorreu em todos os cantos da Terra, mas também existiram lugares onde só chegaram seres sem o conhecimento sagrado, eram diversas raças e representantes das mais diferentes civilizações e cidades de Mu ou da Atlântida. Isso iria fazer com que os retiros ao longo dos anos tivessem que ser cada vez mais escondidos ou traspassados para o plano etérico. Essas pessoas, que não estavam em conhecimento do plano, ou eram representantes das categorias de seres humanos perturbados e errantes vibracionais, ou seja, pessoas que tinham um grande envolvimento com o mau uso das energias direta ou indiretamente, alias uma grande maioria como tem se repetido em todos os tempos.

O Senhor Meru foi acompanhado pelo seu aspecto feminino, a Deusa Meru (Arama-Mara), quando partiu da Lémuria na nave tubular aérea. Estas eram naves especiais usadas pela Mãe-Terra para comercio entre as colônias. Nessa época a troca de matéria prima com nossos vizinhos estelares, era comum e do conhecimento publico, a tecnologia empregada, estava baseada na energia das partículas atômicas de levitação e magnetismo, igualmente empregadas por uma grande variedade de extraterrestres. A Irmandade dos Sete Raios tivera já a sua existência em épocas remotas, durante o tempo da raça mais antiga da Terra, quase um bilhão de anos atrás, contudo sabe-se que isso só se refere as manifestações da categoria humanoide, anteriormente houve a partir de 3,2 bilhões de anos o surgimento de vida num outro contexto, animal e vegetal, o qual também atingiu suas manifestações de elevado grau intelectual e espiritual, também pereceram por centenas de cataclismos. Esses seres foram representados pelas raças repteis e de alguns insetos, que atualmente trabalham nos planos sutis para ajudar no plano de transmutação da Terra, para uma vibração superior. Quando surgiu a necessidade da criação da Irmandade dos Sete Raios, ainda era preciso a tutoria das seres extraterrestres e de muitos criadores, para acompanhar e guiar o nosso desenvolvimento, porém as entidades que formavam essa então Irmandade dos Sete Raios não era totalmente física, era constituída de seres de alta Luz e de outras dimensões, pois eles sabiam que os nossos criadores eram imperfeitos e não possuíam total controle sobre a situação, o que ficou comprovado posteriormente. Salientamos, que a Fraternidade Branca da Terra foi criada a cerca de 18 milhões de anos atrás pelo Amado Sanat Kumara, então representante de Vênus. Até o momento do cataclismo que submergiu o continente de Mu, a Irmandade dos Sete Raios, nunca dispusera de um Mosteiro ou templo destinado a estudantes que estivessem na busca do conhecimento e da harmonização espiritual para combinar o fluxo das suas correntes vitais.

Cada estudante nasceu de um dos Sete Grandes Raios da Vida, como nascemos todos, e estes Raios deviam ser combinados por cada estudante, tecendo seu próprio Raio (dele ou dela), como se fosse um fio colorido na tapeçaria que simbolizava a vida espiritual do Mosteiro. Daí a sua designação de irmandade dos Sete Raios, também conhecida como a irmandade da Iluminação.

[1] Civilizações que vivem submersas no Pacífico Sul, Antártida e Atlântico.
[2] Membro da Fraternidade Branca, Possui um Templo No Lago Titicaca na Bolívia.
[3] Localizada na Bolívia, próximo a La Paz, beirando a Lago Titicaca.
[4] Espécie de foco Laser, produzido por prismas de cristal de Diamante, trabalhado por sacerdotes e extraterrestres. Esse método foi empregado no corte das pedras das pirâmides séculos antes, pelos Nodianos, uma raça de extraterrestres arquitetos.
[5] Grupo não governamental, que detém o poder de manipulação sobre nossos dirigentes e sobre o Governo Secreto, constituído pela cúpula de 13 famílias altamente influentes no globo. São de origem extraterrestre e pertencem a dimensão 2,48. Vivem em outro plano dimensional, e possuem alguns representantes em cavernas subterrâneas escavadas pela cúpula Norte Americana, na área 51, próximo ao Arizona, existem alguns membros dessa espécie de seres malignos. Eles são como vampiros energéticos, se alimentam de plasma proveniente do medo, paixão, sentimentos fortes com baixa vibração.

A Raça mais Antiga da Terra

Após o arrefriamento do globo, cerca de 1 bilhão de anos após a sua colocação dentro deste sistema solar, isso porque a Terra, não é um planeta nativo deste sistema, foi implantada pelo plano maior, para formar um planeta decimal de experiências, é na verdade uma escola. O nosso planeta foi criado nas proximidades do Sol Central de Sírius a cerca de 5,2 bilhões de anos atrás. Foi transportado para nosso sistema solar, que se encontra na Constelação de Órion, aliás bem na periferia, pertencemos a um segmento tênue de gases interestelares, que foi colonizado mais recentemente pelas diversas raças extraplanetárias, com tecnologia estelar. A nossa raça humana foi geneticamente desenvolvida entre seres de Sírius e Órion, a pedido do Pai. Esse Pai ao qual eles se referem, pertence as altas Hierarquias celestes, na Ordem dos Lanonadeks e Vorandeks, um pouco abaixo do Anjo Micah. Pelo próprio processo de formação e estabilização da Terra, as primeiras manifestações de vida, foram vegetais e coacervados marinhos, que somente com o decorrer dos milhões de anos foram se habilitando a povoar a superfície terrestre. Foi então que houve o surgimento de diversas espécies de insetos e de repteis, os quais ainda hoje encontramos muitos fósseis em diversos lugares do globo. Estes seres por sua vez atingiram um alto grau evolutivo até um período temporal que encerrava a sua manifestação tridimensional. Quando foi determinado que a Terra estava pronta para ser transladada para sua nova órbita no nosso Sistema Solar, foi o início da era dos Dinossauros. Então sucessivamente com esse deslocamento, houve as gigantescas eras glaciais e cataclismos, até hoje não explicados. Esse processo de translado da Terra para o nosso Sistema Solar, demorou cerca de 1 milhão de anos, o nosso planeta foi constantemente acompanhado e manipulado a conservar suas melhores qualidades, também foi aquecido por um forte Sol artificial emanado de um planeta tripulado, que na realidade trata-se de uma Astronave planetária como Tetras e a Estrela da Vida. Dessa forma foi possível criar condições mínimas para evitar uma desintegração do núcleo do planeta, devido a aceleração da velocidade no transporte.

Com a introdução da Terra nesta órbita, foi preciso fazer diversos acertos de equilíbrio orbital e magnético entre os planetas restantes, já existentes. Quando nosso planeta foi acomodado, visando o desenvolvimento de uma raça humanóide, houve então uma série de trabalhos dos Elementais, para harmonizar e requalificar as novas condições ambientais, para todas as formas de vida que deveriam continuar existindo, derivadas das raças anteriores, remanescentes aos dinossauros e também as novas propostas de fauna e flora. Os planetas vizinhos já possuíam suas manifestações de vida humana e humanoide, a maioria com um alto grau evolutivo, mas ainda não ao ponto de colonização extraplanetária, isso viria a se desenvolver ainda depois de muitas mudanças evolutivas para cada planeta, em especial para os Venuzianos, Marcianos e Maldequianos*1, os quais possuíam maior maturidade e tecnologia potencialmente desenvolvidas.

Passaram-se alguns séculos até poder ser introduzida a nossa proposta inicial de humanóides, não se tratava exatamente de humanos como somos hoje, eram mais primitivos e pertenciam a uma classe entre macacos e humanos, isso explica a semelhança genética entre os humanos e determinadas espécies de primatas, a qual nós alegamos a nossa descendência evolutiva. Na verdade existe uma certa razão nisso, mas a nossa matriz original embasava-se na própria estrutura genética dos criadores, ou seja, de extraterrestres, sendo que o aspecto e o sexo masculino, foi criado nos moldes da raça dominante da estrela de Órion, enquanto que o aspecto e o sexo feminino, foi criado e desenvolvido pelos seres de Sírius. Esse equilíbrio foi necessário, para poder aplacar a agressividade do aspecto Oroniano, que eram guerreiros natos, enquanto que os seres de Sírius, eram artistas e muito emocionais, vivendo mais do espírito.

Para harmonizar nosso planeta e prepará-lo para esta nova proposta evolutiva, dentro de um plano com cerca de 70% de negatividade geneticamente criada, foi enviado para a Terra, uma raça de exploradores galácticos, conhecidos lendariamente como os CICLOPES, não pertencentes a raça humana, que aqui deveria ser desenvolvida. Estes seres são conhecidos na sabedoria Secreta Tradicional e Secreta, como a raça dos Els ou simplesmente de “L”. Eram os Titãs, que circulavam nas vias estelares (e ainda o fazem em uma outra dimensão do espaço tempo). Os Els, foram a primeira vida na Terra após o translado orbital entre as estrelas, e são os Imortais de nossas lendas, a raça divina ou a raça mais antiga que antecedeu ao homem. Alguns dos Els eram verdadeiros ciclopes, pois tinham apenas um olho central no meio da testa, outros tinham dois olhos como os humanos, existiam outros com 3 olhos, sendo este terceiro o psíquico. Mediam cerca de 4 m, e eram andrógenos*2.

Antes de chegarem a Terra, tinham colonizado a maior parte da Via Láctea. Milhares de sóis e mundos conheceram a sua influência, geralmente precediam as outras formas de vida num mundo que estivesse preparado para ser habitado. Uma vez fixado no planeta, esforçavam-se para deixar atrás de si o que podemos designar por grandes bibliotecas no seu profundo Império Subterrâneo, o qual em pequenos arquivos de cristais, encerram a história do Universo. Esses cristais podem ser acessados por sensitivos e estes podem sentir e ver imagens referentes a parte do seu conteúdo gravado neles.

Os Els não eram verdadeiramente seres tridimensionais como o somos atualmente, embora fossem criaturas definitivamente físicas num mundo físico, mas eles se esforçavam para alcançar o grande segredo que os liberta-se dos grilhões da existência física, para quebrar os laços que os confinavam aos planetas e aos sistemas físicos. Eles queriam caminhar através do tempo e das estrelas. Este planeta Terra foi o último que eles colonizaram, depois conquistaram o pensamento criador. Dominaram a matéria física e tornaram-se Deuses e Membros do Universo de TETA*3.

Eles abandonaram a Terra e todo a nossa galáxia, deixando-a para que a humanidade terrestre e as outras existentes nos outros mundos pudessem continuar a sua evolução independentemente. Na simbologia humana das antigas raças, a letra “L” representa esses seres de gigantesca estatura. Muitas palavras derivam desse símbolo, tais como: elevação, eliminar, ele, ela, elohim (Deuses), Os vinte e quatro (ou 24 anciões das sagradas escrituras) os ELDEREs.

No dia 24/4/1955, o senhor Kuthumi declarou que sobre o planeta estende-se a presença do Bem Amado Elohim Ciclope, o qual pertence ao atual 5º raio verde. Sua irradiação cobre todo o planeta. Os Els partiram da Terra para o universo TETA, quando conquistaram o poder sobre a M.E.S.T (matéria, energia, espaço, tempo). Alguns deles por problemas cármico, ficaram na Terra para servirem como Mentores da humanidade, para posterior retorno a sua raça raiz.

As referências cármicas existentes nas escrituras sagradas, referem-se a diferenças e conflitos entre Os Deuses, os quais devem ser compreendidos como uma grande variedade de extraterrestres de diversas raças e portanto com interesses políticos distintos. A evolução moral ou o seu amadurecimento ainda estavam muito questionáveis, pois o seu papel aqui na Terra era o de fazer experiências de grande escala, eles tinham requerido o direito de montar colônias e fazer experiências genéticas, visando a melhoria da sua raça ou a elaboração de novas técnicas em amplo espectro, tanto no campo nutricionista como genético do seu código genético. Da mesma forma que os nossos cientistas o fazem agora, tanto no setor botânico, genético humano, agropecuário, nós estamos inconscientemente fazendo o mesmo roteiro pelos quais eles já trilharam. Houve muitos atritos entre os ciclopes e muitas visitantes, temos diversas referências a essas guerras devastadoras. Infelizmente a cronologia desses acontecimentos são um enigma, pois a interpretação dos poucos registros está prejudicada pelo mal estado dos registros. Os arquivos Secretos de Urantia*4, só poderão ser abertos por seres ascensionados, isso faz com que muitas perguntas sejam respondidas por etapas, em canalizações, que nem sempre são completas ou confiáveis.

O Senhor Meru é um ciclope, também o seu complemento divino a Senhora Meru, pertencem a efígie dos Elohins, que trabalham na Fraternidade Branca, para direcionar a Terra para uma nova era na 4ª dimensão, que terá que ser alcançada até o fim do ciclo cósmico do planeta, próximo a 2026.

Eles conservam a mesma aparência física de antes, renovando-se energeticamente através dos fluxos energéticos de ambos os complementos divinos, como já foi dito, os Elohins são hermafroditas, não precisando do ato sexual para a sua reprodução nem para a satisfação sexual, eles foram criados sem essa necessidade, sua estrutura molecular e genética não previa essa necessidade, simplesmente o contato mental e físico das egrégores dos seus corpos sutis são suficientes para buscar e gerar a energia de que precisam, diretamente da fonte monádica a qual eles pertencem.

A Irmandade dos Sete Raios, teve a sua origem com os ciclopes, pois foram eles que manifestaram os sete raios da vida sobre a Terra. Os ciclopes ultrapassaram a sétima condição e entraram no universo TETA, ou oitavo Universo do Pensamento. O disco do Sol Dourado de Mu não foi construído por eles, embora o conhecimento de seu uso esteja nas bibliotecas subterrâneas construídas por eles. O disco veio a ser construído na Pátria de Mu. O Homem da Terra nunca se tornará um “L”, pois a sua proposta divina é bem diferente, assim como a sua matriz monádica, são distintos aspectos da divindade superior, isso foi determinado no momento da criação do nosso Superuniverso Orvoton. O nosso caminho é retornar a fonte através da Ascensão e da evolução por paragens, que ainda não conhecemos e não podemos imaginas, o nosso destino como filhos de seres criadores, é também criar e tornar-nos um criador melhor que aquele que nos confeccionou. É a lei da evolução atuando a todos os níveis, mesmo naqueles que achamos serem os mais elevados, não existe a perfeição ,e sim a lei da necessidade, que faz com que evoluamos sempre num caminho harmonioso, enquanto não trilharmos o caminho da harmonia, será difícil conhecer outras dimensões e seres extradimensionais.

*1 Antigo planeta que explodiu, ficava entre Marte e Júpiter, no atual cinturão de asteróides.
*2 Seres hermafroditas, porém livres do processo reprodutivo por via sexual.
*3 Universo da 9º dimensão evolutiva, sem forma, só Luz e energia pensamento.

*4 É o nome da Terra no catálogo estelar de Nebadon, também a Terra e conhecida de planeta Chan.


Autor: Rodrigo Romo
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