18 de março de 2011
Rodrigo Romo - Cura Quântica Estelar
Canalizado por Carmen Romo e
retrabalhado e recanalizado por Rodrigo Romo
A Origem da Irmandade dos Sete Raios.
A Origem dessa irmandade, que possui
estreita relação com as Fraternidade Branca, teve o seu trabalho distribuído
pelo planeta através de irmãos eremitas e muito outros iniciados, que se
infiltravam nos meios políticos e culturais da nossa sociedade.
Teremos que nos remontar ao continente
submerso da Lemúria, considerado por muitos como o berço da humanidade, embora
isso se relacione com as últimas 4 civilizações, que ocuparam e se
desenvolveram na Terra. Como transmitido anteriormente, a Terra já teve contando
com a nossa civilização 21 ao todo, sendo que 17 conseguiram transmutar e
colonizar outras pousadas fora da Terra ou em outras dimensões e planos
existenciais em paralelo ao nosso. Poderemos enquadrar algumas dessas
civilizações perdidas como sendo Intraterrenas e transoceânicas[1]. Lemúria é o
nome da última parte do grande continente de Mu, localizado no Pacífico, tendo
atualmente como remanescentes as ilhas da Polinésia Francesa e a Ilhas de
Páscoa. Este enorme continente afundou há cerca de 30.000 anos a.C., esse
processo continuou durante muitos anos, devido a constantes cataclismos de
ordem geológica. Muitas partes desse continente foram se fragmentando, tendo
muitas lendas antigas se passado em antigas ilhas isoladas de MÚ. Esses
cataclismos menores tiveram sua história cronológica entre 10.000 a 12.000
A.C., Isso aconteceu pouco antes da submersão da ilha de Poseidonis, a última
parte que ficara do também perdido continente da Atlântida.
O Senhor Aramu-Muru (Deus Meru)[2], foi
um dos grandes sábios Lemurianos e também o guardião dos pergaminhos sagrados
com milhares de informações e arquivos secretos, que contavam os êxitos e as
fatalidades no desenvolvimento dos povos Lemurianos, até o término do ciclo
desse continente.
Os sacerdotes dos templos iniciados
desse continente sabia das consequências que teriam os maremotos e todo o
processo de submersão do continente, essa submersão era uma resposta da lei de
causa e efeito aos testes diabólicos do lado negro da sua civilização, que
assim como os povos do continente Atlante, também se encontravam engajados.
Existiam muitas evidências e avisos por parte dos Elementais sobre as
consequências dos seus atos, mas esses avisos foram ignorados e uma grande
maioria se aprofundou mais ainda nessa energia desqualificada. Parte da
civilização remanescente que escapou a destruição erigiram nas profundezas do
Monte Shasta, na Califórnia, costa Ocidental dos E.U.A, sua base e moradia, a
qual existe até o presente momento num plano dimensional semelhante e até igual
ao nosso. Eles se isolaram por completo do resto da Terra, não permitindo o
contato nem sequer unilateral com ninguém. Foi aliás uma forma de
requalificarem suas energias e evoluírem sem a interferência constante dos
extraterrestres, que abundavam naqueles tempos sobre nossas terras e
continentes.
Os Mestres e servidores da Luz, que
trabalhavam no propósito Divino, começaram a guardar e recompilar os arquivos e
documentos das bibliotecas da Lémuria. Cada Mestre foi escolhido pela
assembléia da Fraternidade Branca para ir a uma região diferente da Terra,
onde, em segurança pudesse estabelecer uma escola da Antiga e Arcana Sabedoria,
a fim de assim preservar o conhecimento adquirido pelas civilizações
anteriores, no âmbito cientifico e espiritual do passado. No princípio durante
muitos milhares de anos, estas escolas deviam conservar-se ocultas aos
habitantes do mundo externo, tendo seus ensinamentos e reuniões em templos
secretos. Isso derivou a nome de Escolas de Mistérios ou “ SHAN-GRI-LAS” da
Terra. O senhor Meru, como um dos Mestres da Lemúria, foi escolhido pela
Fraternidade Branca, para levar os pergaminhos e arquivos em cristais sagrados,
juntamente com o Disco Dourado do Sol de MÚ, para a área montanhosa de um lago
recentemente formado pelas hecatombes geológicas, esse lago é o atual Titicaca.
Ali ele guardaria e manteria o foco da chama da iluminação. O Disco Dourado do
Sol, era guardado no grande templo da Luz Divina, na Lemúria, é não constituía
meramente um objeto banal de rituais de adoração, e tampouco servia para esse
propósito pelos sacerdotes Incas do Peru na posterioridade. O Deus Meru, viajou
com o seu complemento Divino e seus servidores da Luz, por merecimento nas
naves de luz, que sua tecnologia já conseguia construir, Habitaram e prepararam
os futuros templos subterrâneos na costa ocidental dos Andes. No processo de
submersão do Continente Lemuriano, as transformações e cataclismos assolaram
todos os outros continentes, pois afinal sabemos que abaixo da crosta terrestre
temos as placas teutônicas, que se locomovem e se chocam entre si, provocando
terremotos. Esses choques entre grandes placas provocam como efeito subsequente
o surgimento de morros e deformações nos locais de grande atrito e choque, isso
originou a cordilheira do Andes, a maior do globo. A antiga cidade de
Tiahuanaco[3] era nesse tempo um grande porto marítimo colonial do Império
Lemuriano, de grande esplendor e importância para a Mãe-Terra. Durante os
cataclismos subsequentes ela foi erguida do nível do mar até a sua posição
atual, num alto planalto árido, acossado pelos ventos e de um clima frio e
seco. Obviamente, que antes desses cataclismos não existia o Lago Titicaca, ele
era uma depressão e fenda abissal daquela região do pacífico. Atualmente
encontra-se a cerca de 4.000 mts de altura e contem água salgada, o que
demonstra sua origem como marítimo. Os pesquisadores também não podem
questionar as origens desse lago. Todas as pesquisas geológicas confirmam as
grandes mudanças geológicas, que ocorreram a centenas de anos no passado.
Embora as datas ainda sejam um problema crucial para muitos estudiosos. Foi
então nesse lago recém formado, que continha e ainda contém algumas ilhas,
isoladas, que se estabeleceu o primeiro templo Etérico do Deus e deusa Meru.
Foi erguido o Mosteiro da Irmandade dos Sete raios, isso remontasse a um tempo
no qual ainda não existia a propagação dos 5 raios secretos para a Terra, hoje
temos 12 raios e o 13º na forma dos cinturões de Fótons, também encontra-se
direcionado para o nosso planeta. Este mosteiro que deveria ser o lar da
irmandade através das idades na Terra, foi colocado num imenso vale que tinha
surgido durante os dias do nascimento dos Andes, e era estranho filho da
natureza ao qual a disposição e altitude exatas, davam um tépido clima semitropical,
onde podiam produzir-se frutos e nozes de tamanho fenomenal. Ali no topo das
ruínas que outrora tinham estado ao nível do mar, como a cidade de Tiahuanaco,
o Senho Meru construiu o Mosteiro com blocos de pedras gigantescos, cortados
apenas com a energia da força da Luz primária[4]. Esta estrutura ciclópica é a
mesma na atualidade, representa uma maravilha histórica para toda a humanidade,
pois a Lémuria representa o berço de muitas raças que se espalharam e povoaram
o globo no decorrer de centenas de anos.
Os outros mestres da Lemúria, rumaram
para outras terras e ali estabeleceram seus redutos e templos sagrados, também
levando consigo os arquivos secretos da civilização Lemuriana. Em todos esses
locais que se estabeleceram, foram criadas escolas de estudos esotéricos
visando evoluir e transmitir para a humanidade externa os ensinamentos da
verdadeira Luz. Esses segredos tiveram que ser escondidos, para que não mais se
utilizassem para fins negativos, como tinha acontecido antes, embora os povos
que habitavam a Atlântida, continuavam a utilizar essas energias e acabaram por
provocar uma série de cataclismos, que culminou na submersão do seu continente.
Os mestres de Luz desse continente foram encarregados de guardar os segredos e
arquivos no Egito, foram eles os verdadeiros fundadores do Egito em paralelo a
fundação do templo do Deus e deusa Meru. O interessante a título de revelação,
por deslocamento temporal mental e astral, é que a Atlântida sofreu a
influência negativa dos habitantes da Lemúria, no decorrer de séculos, até
culminar num ponto energético insuportável para a Mãe-Terra. O mal uso das
energias mentais e dos Elementais da natureza, somando-se a alta magia negra,
que eles utilizavam uns contra os outros, desencadearam verdadeiras tormentas
telúricas astrais contra suas próprias cidades. As lendas de bruxarias e magos,
que encontramos em livros e gibis de Conam o Bárbaro, são extraídas de épocas
Lemurianas e Atlântes, que se propagaram para a Europa e resto do mundo, mas
quando esses dois continentes foram submersos, grande parte da energia negativa
foi aplacada e consumida pela Terra. O que restou foi apenas uma pequena parte
da verdadeira magia e poder que esses humanos possuíam.
A ciência Secreta de Adona, Atlântida e
de outras civilizações do mundo antigo, altamente adiantadas, pode hoje ser
encontradas nas bibliotecas dessas escolas esotéricas. Estas civilizações
enviaram representantes com todo o conhecimento prevendo o fim do seu ciclo.
Existem muitos retiros nas profundezas de montanhas, onde foram guardadas
muitas informações sobre as civilizações perdidas, porém muitos desses centros
encontram-se bloqueados para nós ainda, são guardados por poderosos Devas. A
congregação Mormão, nos E.U.A, escavaram profundamente na cadeia rochosa
ocidental do Estados Unidos, grandes centros computadorizados contendo uma
grande gama de informações sobre nossa civilização, com medo do final dos
tempos. Da mesma forma todas as civilizações antigas com algum grau de
percepção procuraram guardar suas experiências, uma forma de perpetuar sua
espécie e suas potencialidades para um posterior retorno ou reconstrução.
Lobsang Rampa no seu livro “A Caverna dos Antigos”, ele faz referência a uma
caverna repleta de instrumentos e equipamentos pertencentes a uma antiga
civilização, que pereceu num cataclisma em território montanhoso do Tibete.
Esses retiros tem estado sobre a guarda
da Fraternidade Branca, para evitar que conhecimentos muito além daqueles aos
quais nossa maturidade possa compreender seja novamente utilizado de maneira
indevida, como já ocorreu por diversas vezes. Infelizmente alguns membros do
Governo Secreto Maligno[5], tem conseguido passar muitos desses conhecimentos
para os nossos representantes do Governo Secreto, inclusive alguns centros de
rastreamento e desenvolvimento de algumas civilizações já estão em poder deles
desde os anos 40. Na época não foi possível intervir, porque os cientistas
estavam obcecados pelos conhecimentos dos arquivos e também foram influenciados
por esses representantes não confederados a acessar parte dos conhecimentos.
Foi um verdadeiro pacto com o demônio, como costumamos dizer. Hoje essa
situação encontra-se mais equilibrada, pois o Comando Asthar tem conseguido
minimizar a influência e o poder desses seres, os templos e ruínas restantes
permanecem em poder das hordas da luz ou isolados.
O vale do mosteiro da Irmandade dos
Sete Raios é conhecido como o vale da Lua Azul, e está localizado no alto da
cordilheira Andina, no lado setentrional Peruano do lago Titicaca. O senhor
Meru não estabeleceu o mosteiro logo após a sua chegada a essa região.
Permaneceu muitos anos explorando a área das montanhas e vales perdidos, que a
nova conformação geológica tinha e ainda estava conformando, foram tempos com
muitos terremotos e erupções vulcânicas. Muitos outros seres se uniram na busca
de Meru, pois aqueles que tinham um grau vibracional com afinidade ao novo
plano de salvamento, tinham tido a oportunidade de salvar-se e juntar-se a
Meru, o mesmo ocorreu em todos os cantos da Terra, mas também existiram lugares
onde só chegaram seres sem o conhecimento sagrado, eram diversas raças e
representantes das mais diferentes civilizações e cidades de Mu ou da
Atlântida. Isso iria fazer com que os retiros ao longo dos anos tivessem que
ser cada vez mais escondidos ou traspassados para o plano etérico. Essas
pessoas, que não estavam em conhecimento do plano, ou eram representantes das
categorias de seres humanos perturbados e errantes vibracionais, ou seja,
pessoas que tinham um grande envolvimento com o mau uso das energias direta ou
indiretamente, alias uma grande maioria como tem se repetido em todos os
tempos.
O Senhor Meru foi acompanhado pelo seu
aspecto feminino, a Deusa Meru (Arama-Mara), quando partiu da Lémuria na nave
tubular aérea. Estas eram naves especiais usadas pela Mãe-Terra para comercio
entre as colônias. Nessa época a troca de matéria prima com nossos vizinhos
estelares, era comum e do conhecimento publico, a tecnologia empregada, estava
baseada na energia das partículas atômicas de levitação e magnetismo,
igualmente empregadas por uma grande variedade de extraterrestres. A Irmandade
dos Sete Raios tivera já a sua existência em épocas remotas, durante o tempo da
raça mais antiga da Terra, quase um bilhão de anos atrás, contudo sabe-se que
isso só se refere as manifestações da categoria humanoide, anteriormente houve
a partir de 3,2 bilhões de anos o surgimento de vida num outro contexto, animal
e vegetal, o qual também atingiu suas manifestações de elevado grau intelectual
e espiritual, também pereceram por centenas de cataclismos. Esses seres foram
representados pelas raças repteis e de alguns insetos, que atualmente trabalham
nos planos sutis para ajudar no plano de transmutação da Terra, para uma vibração
superior. Quando surgiu a necessidade da criação da Irmandade dos Sete Raios,
ainda era preciso a tutoria das seres extraterrestres e de muitos criadores,
para acompanhar e guiar o nosso desenvolvimento, porém as entidades que
formavam essa então Irmandade dos Sete Raios não era totalmente física, era
constituída de seres de alta Luz e de outras dimensões, pois eles sabiam que os
nossos criadores eram imperfeitos e não possuíam total controle sobre a
situação, o que ficou comprovado posteriormente. Salientamos, que a
Fraternidade Branca da Terra foi criada a cerca de 18 milhões de anos atrás
pelo Amado Sanat Kumara, então representante de Vênus. Até o momento do
cataclismo que submergiu o continente de Mu, a Irmandade dos Sete Raios, nunca
dispusera de um Mosteiro ou templo destinado a estudantes que estivessem na
busca do conhecimento e da harmonização espiritual para combinar o fluxo das
suas correntes vitais.
Cada estudante nasceu de um dos Sete
Grandes Raios da Vida, como nascemos todos, e estes Raios deviam ser combinados
por cada estudante, tecendo seu próprio Raio (dele ou dela), como se fosse um
fio colorido na tapeçaria que simbolizava a vida espiritual do Mosteiro. Daí a
sua designação de irmandade dos Sete Raios, também conhecida como a irmandade
da Iluminação.
[1] Civilizações que vivem submersas no
Pacífico Sul, Antártida e Atlântico.
[2] Membro da Fraternidade Branca,
Possui um Templo No Lago Titicaca na Bolívia.
[3] Localizada na Bolívia, próximo a La
Paz, beirando a Lago Titicaca.
[4] Espécie de foco Laser, produzido
por prismas de cristal de Diamante, trabalhado por sacerdotes e
extraterrestres. Esse método foi empregado no corte das pedras das pirâmides
séculos antes, pelos Nodianos, uma raça de extraterrestres arquitetos.
[5] Grupo não governamental, que detém
o poder de manipulação sobre nossos dirigentes e sobre o Governo Secreto,
constituído pela cúpula de 13 famílias altamente influentes no globo. São de
origem extraterrestre e pertencem a dimensão 2,48. Vivem em outro plano dimensional,
e possuem alguns representantes em cavernas subterrâneas escavadas pela cúpula
Norte Americana, na área 51, próximo ao Arizona, existem alguns membros dessa
espécie de seres malignos. Eles são como vampiros energéticos, se alimentam de
plasma proveniente do medo, paixão, sentimentos fortes com baixa vibração.
A Raça mais Antiga da Terra
Após o arrefriamento do globo, cerca de
1 bilhão de anos após a sua colocação dentro deste sistema solar, isso porque a
Terra, não é um planeta nativo deste sistema, foi implantada pelo plano maior,
para formar um planeta decimal de experiências, é na verdade uma escola. O
nosso planeta foi criado nas proximidades do Sol Central de Sírius a cerca de
5,2 bilhões de anos atrás. Foi transportado para nosso sistema solar, que se
encontra na Constelação de Órion, aliás bem na periferia, pertencemos a um
segmento tênue de gases interestelares, que foi colonizado mais recentemente
pelas diversas raças extraplanetárias, com tecnologia estelar. A nossa raça
humana foi geneticamente desenvolvida entre seres de Sírius e Órion, a pedido
do Pai. Esse Pai ao qual eles se referem, pertence as altas Hierarquias
celestes, na Ordem dos Lanonadeks e Vorandeks, um pouco abaixo do Anjo Micah.
Pelo próprio processo de formação e estabilização da Terra, as primeiras
manifestações de vida, foram vegetais e coacervados marinhos, que somente com o
decorrer dos milhões de anos foram se habilitando a povoar a superfície
terrestre. Foi então que houve o surgimento de diversas espécies de insetos e de
repteis, os quais ainda hoje encontramos muitos fósseis em diversos lugares do
globo. Estes seres por sua vez atingiram um alto grau evolutivo até um período
temporal que encerrava a sua manifestação tridimensional. Quando foi
determinado que a Terra estava pronta para ser transladada para sua nova órbita
no nosso Sistema Solar, foi o início da era dos Dinossauros. Então
sucessivamente com esse deslocamento, houve as gigantescas eras glaciais e
cataclismos, até hoje não explicados. Esse processo de translado da Terra para
o nosso Sistema Solar, demorou cerca de 1 milhão de anos, o nosso planeta foi
constantemente acompanhado e manipulado a conservar suas melhores qualidades,
também foi aquecido por um forte Sol artificial emanado de um planeta
tripulado, que na realidade trata-se de uma Astronave planetária como Tetras e
a Estrela da Vida. Dessa forma foi possível criar condições mínimas para evitar
uma desintegração do núcleo do planeta, devido a aceleração da velocidade no
transporte.
Com a introdução da Terra nesta órbita,
foi preciso fazer diversos acertos de equilíbrio orbital e magnético entre os
planetas restantes, já existentes. Quando nosso planeta foi acomodado, visando
o desenvolvimento de uma raça humanóide, houve então uma série de trabalhos dos
Elementais, para harmonizar e requalificar as novas condições ambientais, para
todas as formas de vida que deveriam continuar existindo, derivadas das raças
anteriores, remanescentes aos dinossauros e também as novas propostas de fauna
e flora. Os planetas vizinhos já possuíam suas manifestações de vida humana e
humanoide, a maioria com um alto grau evolutivo, mas ainda não ao ponto de
colonização extraplanetária, isso viria a se desenvolver ainda depois de muitas
mudanças evolutivas para cada planeta, em especial para os Venuzianos,
Marcianos e Maldequianos*1, os quais possuíam maior maturidade e
tecnologia potencialmente desenvolvidas.
Passaram-se alguns séculos até poder
ser introduzida a nossa proposta inicial de humanóides, não se tratava
exatamente de humanos como somos hoje, eram mais primitivos e pertenciam a uma
classe entre macacos e humanos, isso explica a semelhança genética entre os
humanos e determinadas espécies de primatas, a qual nós alegamos a nossa
descendência evolutiva. Na verdade existe uma certa razão nisso, mas a nossa
matriz original embasava-se na própria estrutura genética dos criadores, ou
seja, de extraterrestres, sendo que o aspecto e o sexo masculino, foi criado
nos moldes da raça dominante da estrela de Órion, enquanto que o aspecto e o
sexo feminino, foi criado e desenvolvido pelos seres de Sírius. Esse equilíbrio
foi necessário, para poder aplacar a agressividade do aspecto Oroniano, que
eram guerreiros natos, enquanto que os seres de Sírius, eram artistas e muito
emocionais, vivendo mais do espírito.
Para harmonizar nosso planeta e
prepará-lo para esta nova proposta evolutiva, dentro de um plano com cerca de
70% de negatividade geneticamente criada, foi enviado para a Terra, uma raça de
exploradores galácticos, conhecidos lendariamente como os CICLOPES, não
pertencentes a raça humana, que aqui deveria ser desenvolvida. Estes seres são
conhecidos na sabedoria Secreta Tradicional e Secreta, como a raça dos Els ou
simplesmente de “L”. Eram os Titãs, que circulavam nas vias estelares (e ainda
o fazem em uma outra dimensão do espaço tempo). Os Els, foram a primeira vida
na Terra após o translado orbital entre as estrelas, e são os Imortais de
nossas lendas, a raça divina ou a raça mais antiga que antecedeu ao homem.
Alguns dos Els eram verdadeiros ciclopes, pois tinham apenas um olho central no
meio da testa, outros tinham dois olhos como os humanos, existiam outros com 3
olhos, sendo este terceiro o psíquico. Mediam cerca de 4 m, e eram andrógenos*2.
Antes de chegarem a Terra, tinham
colonizado a maior parte da Via Láctea. Milhares de sóis e mundos conheceram a
sua influência, geralmente precediam as outras formas de vida num mundo que
estivesse preparado para ser habitado. Uma vez fixado no planeta, esforçavam-se
para deixar atrás de si o que podemos designar por grandes bibliotecas no seu
profundo Império Subterrâneo, o qual em pequenos arquivos de cristais, encerram
a história do Universo. Esses cristais podem ser acessados por sensitivos e
estes podem sentir e ver imagens referentes a parte do seu conteúdo gravado
neles.
Os Els não eram verdadeiramente seres
tridimensionais como o somos atualmente, embora fossem criaturas
definitivamente físicas num mundo físico, mas eles se esforçavam para alcançar
o grande segredo que os liberta-se dos grilhões da existência física, para
quebrar os laços que os confinavam aos planetas e aos sistemas físicos. Eles
queriam caminhar através do tempo e das estrelas. Este planeta Terra foi o
último que eles colonizaram, depois conquistaram o pensamento criador.
Dominaram a matéria física e tornaram-se Deuses e Membros do Universo de TETA*3.
Eles abandonaram a Terra e todo a nossa
galáxia, deixando-a para que a humanidade terrestre e as outras existentes nos
outros mundos pudessem continuar a sua evolução independentemente. Na
simbologia humana das antigas raças, a letra “L” representa esses seres de
gigantesca estatura. Muitas palavras derivam desse símbolo, tais como:
elevação, eliminar, ele, ela, elohim (Deuses), Os vinte e quatro (ou 24 anciões
das sagradas escrituras) os ELDEREs.
No dia 24/4/1955, o senhor Kuthumi
declarou que sobre o planeta estende-se a presença do Bem Amado Elohim Ciclope,
o qual pertence ao atual 5º raio verde. Sua irradiação cobre todo o planeta. Os
Els partiram da Terra para o universo TETA, quando conquistaram o poder sobre a
M.E.S.T (matéria, energia, espaço, tempo). Alguns deles por problemas cármico,
ficaram na Terra para servirem como Mentores da humanidade, para posterior
retorno a sua raça raiz.
As referências cármicas existentes nas
escrituras sagradas, referem-se a diferenças e conflitos entre Os Deuses, os
quais devem ser compreendidos como uma grande variedade de extraterrestres de
diversas raças e portanto com interesses políticos distintos. A evolução moral
ou o seu amadurecimento ainda estavam muito questionáveis, pois o seu papel
aqui na Terra era o de fazer experiências de grande escala, eles tinham
requerido o direito de montar colônias e fazer experiências genéticas, visando
a melhoria da sua raça ou a elaboração de novas técnicas em amplo espectro,
tanto no campo nutricionista como genético do seu código genético. Da mesma
forma que os nossos cientistas o fazem agora, tanto no setor botânico, genético
humano, agropecuário, nós estamos inconscientemente fazendo o mesmo roteiro
pelos quais eles já trilharam. Houve muitos atritos entre os ciclopes e muitas
visitantes, temos diversas referências a essas guerras devastadoras.
Infelizmente a cronologia desses acontecimentos são um enigma, pois a
interpretação dos poucos registros está prejudicada pelo mal estado dos
registros. Os arquivos Secretos de Urantia*4, só poderão ser abertos
por seres ascensionados, isso faz com que muitas perguntas sejam respondidas
por etapas, em canalizações, que nem sempre são completas ou confiáveis.
O Senhor Meru é um ciclope, também o
seu complemento divino a Senhora Meru, pertencem a efígie dos Elohins, que
trabalham na Fraternidade Branca, para direcionar a Terra para uma nova era na
4ª dimensão, que terá que ser alcançada até o fim do ciclo cósmico do planeta,
próximo a 2026.
Eles conservam a mesma aparência física
de antes, renovando-se energeticamente através dos fluxos energéticos de ambos
os complementos divinos, como já foi dito, os Elohins são hermafroditas, não
precisando do ato sexual para a sua reprodução nem para a satisfação sexual,
eles foram criados sem essa necessidade, sua estrutura molecular e genética não
previa essa necessidade, simplesmente o contato mental e físico das egrégores
dos seus corpos sutis são suficientes para buscar e gerar a energia de que
precisam, diretamente da fonte monádica a qual eles pertencem.
A Irmandade dos Sete Raios, teve a sua
origem com os ciclopes, pois foram eles que manifestaram os sete raios da vida
sobre a Terra. Os ciclopes ultrapassaram a sétima condição e entraram no
universo TETA, ou oitavo Universo do Pensamento. O disco do Sol Dourado de Mu
não foi construído por eles, embora o conhecimento de seu uso esteja nas
bibliotecas subterrâneas construídas por eles. O disco veio a ser construído na
Pátria de Mu. O Homem da Terra nunca se tornará um “L”, pois a sua proposta
divina é bem diferente, assim como a sua matriz monádica, são distintos
aspectos da divindade superior, isso foi determinado no momento da criação do
nosso Superuniverso Orvoton. O nosso caminho é retornar a fonte através da
Ascensão e da evolução por paragens, que ainda não conhecemos e não podemos
imaginas, o nosso destino como filhos de seres criadores, é também criar e
tornar-nos um criador melhor que aquele que nos confeccionou. É a lei da
evolução atuando a todos os níveis, mesmo naqueles que achamos serem os mais
elevados, não existe a perfeição ,e sim a lei da necessidade, que faz com que
evoluamos sempre num caminho harmonioso, enquanto não trilharmos o caminho da
harmonia, será difícil conhecer outras dimensões e seres extradimensionais.
*1 Antigo planeta que explodiu, ficava
entre Marte e Júpiter, no atual cinturão de asteróides.
*2 Seres hermafroditas, porém livres do
processo reprodutivo por via sexual.
*3 Universo da 9º dimensão evolutiva, sem
forma, só Luz e energia pensamento.
*4 É o nome da Terra no catálogo estelar
de Nebadon, também a Terra e conhecida de planeta Chan.
Autor: Rodrigo Romo
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