Rodrigo Romo - Cura Quântica Estelar
Olá amigos e alunos,
Para efeito de estudo e reflexão, queremos dividir o artigo abaixo, que conta uma parte da história terrestre de Lúcifer.
Se buscarmos as referências bibliográficas ao nome Lúcifer, veremos que seu significado é: “estrela da manhã (planeta Vênus)”, ou como adjetivo, o “portador da luz”, entre outras traduções semelhantes.
O artigo abaixo conta a história do santo católico São Lúcifer, pouco divulgado pela igreja. Seu nome se justificava, porque na época de Constantino (por volta dos anos 300) era comum que alguns cristãos tivessem esse nome, pois o seu significado era até então positivo.
Com o passar do tempo e com as traduções errôneas e manipuladas através dos interesses de poder das igrejas para controlar as massas através do medo, o nome Lúcifer adquiriu outros significados negativos, como anjo caído e sinônimo de Satanás entre outros.
Se buscarmos as referências bibliográficas ao nome Lúcifer, veremos que seu significado é: “estrela da manhã (planeta Vênus)”, ou como adjetivo, o “portador da luz”, entre outras traduções semelhantes.
O artigo abaixo conta a história do santo católico São Lúcifer, pouco divulgado pela igreja. Seu nome se justificava, porque na época de Constantino (por volta dos anos 300) era comum que alguns cristãos tivessem esse nome, pois o seu significado era até então positivo.
Com o passar do tempo e com as traduções errôneas e manipuladas através dos interesses de poder das igrejas para controlar as massas através do medo, o nome Lúcifer adquiriu outros significados negativos, como anjo caído e sinônimo de Satanás entre outros.
Abaixo exemplos desta interpretação equivocada:
- Lúcifer provém duma raiz que significa “brilhar” (Jó 29:3), e aplicava-se a uma metáfora aplicada aos excessos de um “rei de Babilônia”, não a uma entidade em si, como afirma o pesquisador iconográfico Luther Link, “Isaías não estava falando do Diabo. Usando imagens possivelmente retiradas de um antigo mito cananeu, Isaías referia-se aos excessos de um ambicioso rei babilônico”
- São Jerônimo, ao traduzir a Vulgata no século 4 DC, atribuiu Lúcifer ao anjo caído, a serpente tentadora das religiões antigas, embora antes dele esta interpretação não existisse. Oficialmente a Igreja não atribui a Lúcifer o papel de Diabo, mas apenas o estado de “caído” (Petavius, De Angelis, III, iii, 4)
Sobre a história estelar de Lúcifer, descrevemos em detalhes no livro “A Origem – Federações Interestelares”, que Lúcifer é um cargo ou patente administrativa que governa cada galáxia (pg. 37). E não confundam com Satã, que ocupava um cargo ainda mais elevado e acabou interferindo no livre-arbítrio de muitas raças, devido à disputa por poder.
Fonte: Texto publicado em 28/12/2014 por Casa de Lei – Link aqui.
Sim, existe um santo conhecido como são lúcifer ou lúcifer calaritano, você não sabia né? Muitos não sabem! A igreja não toca muito no assunto, pois fazendo isso, teria que admitir que o nome lúcifer colocado na bíblia tem outro sentido e é totalmente deturpado.
O seu real significado não tem nada a ver com aquilo que a maioria das pessoas “informadas” pensam… Tanto é que existe até um santo canonizado com o nome de… Lúcifer!
Mas se a igreja admitisse isso oficialmente e divulgasse, é fato que a fé de muitas pessoas seria abalada!
Lúcifer ou Lúcifer Calaritano (em italiano San Lucifero) (m. 370 ou 371) foi um bispo de Cagliari na Sardenha e é um santo cristão conhecido, sobretudo, pelo sua oposição ao arianismo. No Concílio de Milão em 354 defendeu Atanásio de Alexandria e se opôs a arianos poderosos, o que fez o imperador Cosntantino II, simpatizante dos arianos, confiná-lo por três dias no palácio. Durante seu confinamento, Lúcifer debateu tão veementemente com o imperador que ele acabou por ser banido, primeiro para a Palestina e depois, para Tebas, no Egito. No exílio escreveu duras cartas ao imperador, que o pôs sob o risco de martírio.
Após a morte de Constantino e a ascensão de Juliano, Lúcifer foi solto em 362. Entretanto não pode se reconciliar com os antigos arianos. Ele consagrou o bispo Paulino, sem licença, criando assim um cisma. Possivelmente foi excomungado. Nos dá uma pista disso os escritos de Santo Ambrósio, Santo Agostinho e São Jerônimo, que referem-se a seus seguidores como luciferianos, uma divisão que surgiu no início do século V. Jerônimo em seu ALTERCATIO LUCIFERIANI ET ORTHODOXI (Altercação entre Luciferianos e Ortodoxos) demonstra quase tudo que se sabe sobre Lúcifer e suas idéias. Inclui-se entre os principais escritos do bispo de Cagliari: DE NON CONVENIENDO CUM HAERETICIS, DE REGIBUS APOSTATICIS, e DE S. ATANASIO.
Sua festa, no calendário da Igreja Católica é dia 20 de maio. Seu nome demonstra que Lúcifer não era, pelo menos no século IV, apenas um sinônimo para Satã. Todavia, com os movimentos a partir do século XIX houve certa confusão, dando a entender que luciferianos (diferentemente do sentindo teológico que é apresentado aqui) fossem satanistas. É de se observar que isso não faz com que seu culto seja suprimido ou sua canonização reavaliada. Muito embora ele não seja muito citado para evitar mal-entendidos e escândalos.
Uma capela na Catedral de Caligliari é dedicada a São Lúcifer (talvez a única no mundo). Maria Josefina Luísa de Savóia, rainha consorte, esposa de Luís XVIII de França está enterrada lá.
São Lúcifer, no Concílio de Milão (354), defendeu violentamente Santo Atanásio de Alexandria e suas ideias, ao ponto de ser também exilado pelo imperador Constâncio II, que havia aderido à doutrina ariana. Juntamente com o bispo, outro santo foi exilado, Eusébio de Vercelli, defensor da plena divindade de Cristo. Escreveu obras contrárias às heresias, sempre criticando duramente o arianismo, de modo que, seus seguidores eram chamados luciferianos, que posteriormente foram liderados por São Gregório de Elvira. A seu respeito, escreveu São Jerônimo na Altercatio Luciferiani Et Orthodoxi.
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