Rodrigo Romo - Cura Quântica Estelar
Após muitas guerras e conflitos resultantes das distintas etapas culturais em Órion, em especial no quadrante de Rígel, Medes, Capela e El Nyat, além dos confrontos contra as delegações das 3 Marias, ocorreu uma etapa onde a Confederação interveio e foi possível desenvolver uma negociação mais ampla e promissora.
Muitas culturas já tinham percebido que a guerra sangrenta não era a melhor solução, rendendo-se às novas negociações e compartilhando com a Federação os projetos de pacificação e trocas culturais. O que antes tinha sido considerado uma fraqueza por causa da lavagem cerebral que havia sido inserida em cada cultura dos pontos mais vulneráveis dessas alianças.
A Terra, como parte do território operacional de Sirius, estava sendo colonizada por diversos grupos estelares, muitos dos quais tinham fugido das questões políticas e sociais referentes aos confrontos ideológicos e conscienciais. Muitas colônias que estavam presentes na Terra desde os últimos 857 mil anos passaram pelas situações mais amargas e duras desse conflito estelar. Outras, residentes há cerca de 1,3 milhões de anos já estavam bem mais estáveis e atuando em esferas entre a 3D e 4D, efetuando sua conexão com os mestres da Fraternidade Branca, servindo de recepcionistas para as novas delegações. Existiam também aqueles que procuravam se isolar em territórios mais afastados ou em cidades intraterrenas para se livrarem da ação dos grupos rebeldes.
Um grande número de exilados já tinha chegado à Terra desde épocas remotas, onde os ciclos cósmicos terrestres já os tinham purificado ou desterrado conforme as novas energias cósmicas se acoplavam para elevar a Terra para as novas etapas.
Com relação a raças exiladas, existiram muitas antes dos tempos conhecidos, algumas delas referentes à vinda de Sanat Kumara para a Terra, há cerca de 18,6 milhões de anos, quando uma grande delegação de exilados de diversos mundos rebeldes ligados às atuações nocivas de Satã e Tolak desenvolveu graves alterações conscienciais nas limitações de Vega, Lira, Regulus, Capela, Andissa, Procyon Gama, Sírius Kapa, Agena 5, Maldek 2, Rigel 7 e Orion 13. Mundos onde a taxa de dualidade, agressividade e índole destrutiva foram além dos valores permissíveis, ameaçando destruir planetas inteiros, em diversos setores desses sistemas, o que os fez serem colocados a disposição pelas suas sociedades e, em muitos casos, pelo Conselho Cármico dos Anciões de Dias de Salvingtón.
Dessa forma, a Terra e outros mundos equivalentes receberam parte desses exilados para um novo processo de reciclagem consciencial, o que levou a uma sangrenta era na Terra, exigindo a tomada de medidas de segurança para não destruírem este planeta.
Sanat Kumara veio para a Terra para ancorar a egrégora Crística e inserir uma espécie de tribunal cármico ligado às mais altas esferas, preservando a Terra da possível e inevitável destruição que estava sendo plasmada pelas almas destoantes que nela estavam.
Esse processo foi sendo gradualmente burilado e transmutado no decorrer das etapas de tempo e encarnacionais de mais de 15 bilhões de almas entre as 7 infradimensões do Umbral e a 4ª dimensão do Astral. As etapas seguintes, referentes às novas raças exiladas e residuais da Terra, foram gradualmente sustentadas em cerca de 12 civilizações que se elevaram e muitas se perderam em suas autodestruições e complicações psíquicas.
O contexto mais ligado à nossa atual civilização e seus problemas cármicos está relacionado às últimas raças estelares e aos processos que temos gradualmente narrado. As interferências e saldos residuais das civilizações anteriores ocorreram de forma acentuada quando a chegada dos novos exilados foi ancorada.
Um dado interessante é que a maior parte das delegações exiladas referentes ao nosso contexto eram descendentes reincidentes das antigas raças rebeldes que já tinham descambado para o lado da perversidade e movimentos anticrísticos criando uma guerra estelar de grandes proporções há mais de 20 milhões de anos.
Esses, que eram o saldo e micróbio residual de uma antiga e lendária revolução consciencial que Anhotak criou há mais de 2,6 bilhões de anos em Draconia, tendo seus efeitos diretos em Rigel e inserindo um arquétipo negativo no DNA das raças draconianas, que abordamos no livro Confederação Intergaláctica 2, que foi detalhadamente projetada por Satã há mais de 10,3 bilhões de anos, quando assumiu como Lanonadek Secundário abaixo da liderança de Lúcifer e passou a manipular e desvirtuar os registros akáshicos e genéticos dos dracos e das primeiras raças ancoradas em Satânica, que era a raça humana Liriana e Veganiana.
Entretanto, as raças que deram continuidade à grande diversidade genética na Terra, que chegaram a cerca de 857 mil anos e algumas a 1,3 milhões de anos, têm relação direta com muitos aspectos das 22 raças que fundamentaram a 2ª, 3ª e 4ª Raça Raiz que muitos escritores têm revelado.
Na verdade, eram cerca de 37 delegações residentes desde então na Terra, passando por processos interessantes de remodelação e ajuste consciencial após seu exílio ou fuga dos conflitos sociais que não tinham conseguido resolver. Entre exilados por decreto e refugiados existia uma tênue nuvem de valores, mas muitas questões em jogo de egos e disputas residuais que nunca tinham sido resolvidas.
Por esse motivo muitas dessas delegações eram inimigas ou pouco simpatizantes entre si, o que criava novamente uma linha de concorrência e separatismo, que foi identificado pelas raças residentes da Terra. Estas, que por sua vez, eram resíduos das raças terrestres antigas que já tinham elevado para dimensões mais sutis, tendo permanecido os seres com maior densidade e mais primitivos, que passaram a ser trabalhados pela engenharia genética com novas raças e símios dos planetas originários dos novos exilados ou refugiados. Isso consolidou uma nova etapa genética e de pesquisas no que se referia a criar novas raças humanas, vegetais e animais.
Essas pesquisas deram origem a uma nova série de animais e plantas em nosso mundo, que eram parte do projeto da famosa Biblioteca Viva, que os Pleiadianos tanto falam através dos livros de Bárbara Marciniack já que os pleiadianos também estavam inseridos nesse contexto.
Isso ocorreu pelo fato de tantas delegações estarem exiladas ou mesmo escondidas na Terra, e queriam restaurar parte da egrégora de seus mundos natais, procurando assim reproduzir a fauna, flora e animais de estimação que eles possuíam em seus mundos, inserindo uma infinidade de novas ramificações evolutivas dentro da natureza terrestre. Porém, isso exige tempo, muita paciência e perfeição para poder integrar novas raças dentro de uma nova relação climática e geológica, onde diversas adaptações tiveram que ser criadas para permitir o sucesso do projeto.
Aos poucos a Terra foi se tornando uma “arca de Noé ambulante”, onde centenas de animais e plantas foram artificialmente criadas e reproduzidas de outros planetas, o que configura o aspecto de Biblioteca Viva. Mas no que diz respeito às raças humanas, outro fator foi interessante. Algumas delegações estelares praticavam a escravidão e desenvolveram novas formas humanóides para servirem de escravos e pesquisas para guerreiros descartáveis em uma eventual revanche contra a federação e em mundos que tinham perdido a força de vigilância da Federação, buscando assim darem continuidade às disputas políticas.
Outra parcela do processo foi referente às almas que passaram a encarnar na Terra, devido ao exílio, o que complicou bastante a ação nefasta desses grupos em suas pesquisas genéticas, pois esses novos seres humanos adaptados tinham uma inteligência e uma herança consciencial proveniente dos próprios criadores geneticistas, recriando os defeitos e índole. Situação que eles não tinham previsto, perdendo o controle sobre suas criações, que eram rebeldes por natureza, assim como o criador direto no aspecto genético e moral.
A Terra foi dividida em territórios e por delegações, cada qual procurou taxar sua propriedade e metas de respeito para com o outro, incluindo sobre as pesquisas e manipulações genéticas. Isso foi sendo gradualmente inserido à medida que novos grupos chegavam à Terra, o que em algumas situações gerou novos conflitos, e disputas pelas localidades, que ofereciam maiores recursos naturais e minerais.
Com o tempo a Federação e outras delegações dentro de seus pactos, procuraram convencer todas as delegações existentes na Terra, a aceitarem um projeto de unificação e neutralidade consciencial, para criarem na Terra um centro neutro onde cada delegação poderia se ajudar mutuamente na criação de um porto estelar ou entreposto comercial sem fronteiras, a exemplo do que tinha sido feito em Capela e Medissa. Porém, com maior flexibilidade e sem intrigas, uma nova tentativa para restabelecer a paz e negociação entre todas as raças, que outrora tinham sido inimigas mortais.
O projeto demorou a ser considerado válido, mas com o aumento das pressões políticas, acabou sendo aceito, e foram 22 raças em especial que acataram de forma mais objetiva traçar metas, e paradigmas para esse novo projeto e a verificação das vantagens que isso poderia significar no futuro.
As outras raças que não concordaram em participar desse conglomerado continuaram a sua trajetória, mas de certa forma acabaram participando indiretamente do processo de globalização cultural e genética na Terra, onde muitas raças de animais, plantas e símios foram retrabalhados ou absorvidos pelo projeto para um melhor rendimento e manifestação dentro dos novos planos e conquistas científicas conjuminadas do grupo formado.
Esse projeto perante a Federação e outros grupos foi bem aceito e gradualmente estudado por diversos grupos que tinham de certa maneira confrontado e também dado suporte a grande rebelião, ou seja, em outras palavras, as forças por trás dos bastidores estavam de olho no que estava sendo plasmado na Terra. Cada um estava de olho naquilo que poderia aproveitar ou absorver direta ou indiretamente do novo plano, que tinha a mão sutil da Confederação que dentro do fluxo temporal e dimensional sabia o que iria acontecer.
Entretanto, as delegações de Anhotak não tinham completa noção do que estava para ser realmente desenvolvido com a grande mistura de DNA dessas raças, que na verdade envolviam cerca de 315 raças estelares, muitas inclusive de Andrômeda e diversos sistemas dentro dessa galáxia vizinha. Estavam presentes também algumas delegações de Shinkara.
A Terra estava se configurando em um novo centro de criação da alma, sem que as próprias almas e os poderosos percebessem o que estava sendo ancorado. O projeto Terra realmente previa a transmutação consciencial através da mistura genética de todas as raças guerreiras e rebeldes, que tinham ancorado o maior grau de dualidade e negatividade em seus experimentos, para gradualmente fazer a alma transmutar dentro do processo encarnacional e consciencial que isso gera em cada experiência vivida.
O Projeto Terra previa também a restauração da tecnologia dos Portais Estelares, sustentados pelo sistema de Pirâmides em cada planeta do anel interno do Sistema Solar, que inclui Marte, Vênus, Terra e Júpiter, criando assim uma nova tecnologia perdida na linha do tempo pela maioria das delegações exiladas na Terra, que buscavam há muito tempo restaurar esse tipo de ciência e tecnologia e que tinha pertencido às antigas raças fundadoras, que na época residiam nas dimensões mais elevadas, como os Canopianos, Sirianos de Alfa Sírius, Arcturianos e outras dentro dessa linha mais sutil e harmônica.
Na realidade, as delegações físicas até a densidade de 5ª dimensão, ainda não tinham sublimado muitos defeitos, o que os distanciava em diversos desses conhecimentos para abrir tais portais. Por esse motivo, a unificação e colaboração do conjunto de raças e suas tecnologias poderia restaurar tal conhecimento e técnicas para operar o conjunto de energias e a matemática sagrada do conjunto de pirâmides que eles queriam estabilizar em seu projeto.
Eram diversos projetos além dos Portais, alguns estavam ligados à genética, outros a viagens no tempo e portais dimensionais através do som, além de estudos sociais e arqueológicos nos planetas do Sistema Solar para efetuar a ponte histórica das raças fundadoras de cada planeta em diferentes escalas de tempo, que tinham padrões em comum com as lendárias raças estelares ou fundadores, que tinham dado origem às raças de cada planeta do qual eles tinham estado antes ou mesmo eram descendentes.
A verdadeira linha evolucionária racial da galáxia estava perdida e as novas raças não sabiam a fundo a sua real origem e procedência na escala de colonização dos fundadores, pois a vida tinha se proliferado em paralelo em muitos planetas. O que tinha confundido o por que de tantas raças similares em distintos planetas e em largas distâncias, colocando um véu sobre o ponto real de cada raça e sua origem dentro de uma linha cronológica e posicionamento gráfico na galáxia.
Muito se falava de um mundo original na qual a raça draconiana, humana e outras tiveram seu ponto de partida, mas esses mundos lendários, nunca tinham sido localizados pelas distintas raças e pesquisadores em sua busca e navegação pelo espaço, onde até o presente momento existem naves vagando perdidas ao longo dos emaranhados da Via Láctea em busca desses mundos.
No contexto da Federação em Draconia surgiu o padrão draco, mas ele veio de outra galáxia externa, assim como a raça humana, que apesar de ter sido implantada em Lira, é proveniente de outra dimensão extragaláctica. Dessa forma, a busca tem sido em vão para muitas dessas delegações, mas serviu para traçar uma linha cronológica e sequencial de planetas e sistemas que foram visitados.
O que mais deixou esses grupos confusos foi o fato que muitas raças existiam em paralelo em sistemas com mais de 3 mil anos luz de distancia, comprovando a ação direta de seres extrafísicos, que foram denominados por muitas raças de forma independente como os Elohins, o que por sua vez, configura a existência de uma inteligência maior invisível, além da referente realidade encarnacional que cada qual empreendeu em seu jogo pessoal pelo poder e pela dualidade.
Os registros encontrados na Terra em cavernas e antigas cidades subterrâneas ligadas a antigos processos glaciais e polares foram também um achado surpreendente para essas novas raças na Terra, que encontraram parentes e antigas naves lendárias de suas delegações anteriores que tinham sido consideradas perdidas, por terem entrado em Buracos Negros ou em fendas dimensionais em Rigel, 3 Marias e outros setores, que por muitas vezes representaram pontos de confronto.
Isso demonstrava que essas fendas e portais levavam a viagens pelo tempo e pelo espaço. Seus cálculos apontavam para deslocamentos temporais da ordem de mais de 5 milhões de anos em alguns casos, o que era um achado impressionante, abrindo neles o questionamento de por que irem para a Terra e não voltarem para seus mundos originais e de lá, acelerarem o processo evolutivo. A questão eram as realidades paralelas e o medo de terem intercedido na evolução cronológica. Muitas pesquisas e hipóteses surgiram dessas constatações de naves terem regredido no tempo e não se proposto a interferir no processo evolutivo de suas raças em seus mundos natais.
Os registros encontrados em cada uma dessas naves e delegações perdidas no tempo foram interessantes e deram uma alavancada na compreensão evolutiva e nas novas impressões sobre o deslocamento temporal e seus efeitos sobre a consciência biológica. Foram também encontrados registros de raças que deixaram a fisicalidade até a 5ª dimensão há mais de 15 milhões de anos, residentes em grandes bases a cerca de 47 Km de profundidade nas calotas polares, deixando uma alta tecnologia a base de silício e cristais, que têm relação com raças perdidas e lendárias de Canopus e Andrômeda. Raças que deram sustentação a Alfa-Sírius e desta, para as novas raças que ajudaram a fundamentar a Federação, como por exemplo, os Nodianos.
A questão terrestre no que diz respeito a pesquisas referentes a antigas civilizações perdidas foi um projeto interessante que deixou diversos grupos interessados, o que os deixou um pouco à margem das disputas de poder e concorrência com os grupos mais ativos nesse contexto.
A importância dessas descobertas colocou em evidência que toda a constelação de Satânia e, provavelmente, toda a galáxia é uma gigantesca biblioteca viva, com etapas evolutivas e seqüenciais de raças e egrégoras que encarnaram e deram a sua contribuição para estabelecer parâmetros evolutivos de milhares de raças.
Esses conceitos ajudaram a burilar diversos aspectos em algumas delegações mais equilibradas, que acabaram contatando a Confederação de forma direta e a Fraternidade Branca para gradualmente se libertarem dos falsos conceitos e valores, que ainda estavam presentes na politicagem da Federação e de seus dirigentes, que por muitas questões não eram confiáveis.
Assim, a ponte com a Confederação Crística foi estabelecida e ancorada para dar respaldo ao projeto de amadurecimento no Projeto Terra, que é uma extensão direta do projeto da Via Láctea nas altas esferas de Salvingtón e Nebadon, onde as equipes mais elevadas do universo Teta e mesmo mais além, plasmaram para a evolução e burilamento da alma e aperfeiçoamento do Eu Sou em cada etapa consciencial que temos para que nos tornemos cocriadores em perfeição com a Fonte Crística Universal, aprendendo a burilar a nossa dualidade em cada etapa psíquica e emocional com as realidades que cada um plasmou e configurou em sua etapa pessoal em seus programas e experiências.
A Terra é o reflexo de um projeto maior de ordem galáctica, onde milhares de raças e culturas têm que se manifestar e consagrar em distintas etapas de percepção sobre a própria existência e dualidade em cada etapa onde a polaridade dos pensamentos e sentimentos devem se expressar gradualmente na pesquisa sobre a mestria de cada alma em suas etapas evolucionárias e compreensão da herança criadora do Pai-Mãe Universal a que cada um na criação tem direito. Mas que exige etapas longas de preparação e aprimoramento para serem compreendidas e realmente digeridas e colocadas em prática dentro da lei do amor universal, a qual cada um de nós tem que caminhar e amadurecer em suas próprias escolhas e caminhadas pelos ciclos encarnacionais que sustentou.
Dessa forma, a Terra acomodou diversas delegações estelares dentro de um plano arquétipo divino de alta esfera onde as raças, dentro de um processo encarnacional holográfico, não perceberam como em sua dualidade e questões políticas estavam caminhando para um burilamento consciencial, à medida que ocorriam as misturas raciais e genéticas onde a alma teria que plasmar experiências.
Inicialmente, quando os acordos e negociações foram estabelecidos, algumas raças que não concordaram com tais parâmetros, se mantiveram isoladas em seus propósitos e em alguns casos, construíram suas cidades em fendas dimensionais isoladas da realidade terrena convencional, para assim não participarem das novas disputas. Eram grupos que queriam ficar sozinhos e dar continuidade à sua forma consciencial evolutiva e sem interferências externas.
Muita dessas raças atualmente se mantém em realidades paralelas e buscam ajudar a Federação ou Fraternidade Branca para o despertar da humanidade. Eles possuem centros terapêuticos e de estudos avançados, como na cidade de Erks, em Córdoba na República Argentina, além de outras em território brasileiro em pontos estratégicos na Amazônia e Serra do Roncador, além de pontos no sul do Brasil.
Porém, com relação aos grupos que participaram do Projeto Terra, inicialmente os acordos foram cumpridos, uma nova linha consciencial foi sendo trabalhada e muitos progressos foram alcançados pelas equipes em cada área que tinham se disposto a unir seus esforços. Foi uma época muito promissora e contagiante de otimismo para diversos grupos, no entanto o espírito de competividade e desconfiança em alguns grupos ainda se mantinha em ritmo de espionagem e planos de sustentar vantagens para com os colegas.
Esse aspecto acabou com o tempo levando a fragmentação do projeto e geração de novos conflitos, que tinham a presença sórdida de líderes rebeldes exilados que estavam plasmados em esferas de 4ª, 5ª e 6ª dimensão, que estavam aplicando uma insubordinação e conquistando a Caligasto, que era o príncipe planetário da Terra. Este, que começou a simpatizar com Satã e Toalk nas questões políticas e de poder, o que gradualmente interagiu nos planos do Projeto Terra e começou a confrontar a Fraternidade Branca em muitos aspectos, ajudando a que fossem criadas falsas religiões e desvios das tradições santas de muitas raças.
Satã e Toalk acabaram chegando à Terra e deram início a uma rotina de alterações e novas propostas, que colocaram em cheque as negociações e planos de fazerem da Terra um entreposto aberto e fraternal entre todas as raças do conjunto e das outras que aqui chegassem, colocando dessa forma um fim às disputas de poder dos diversos grupos, que mesmo com o fim da rebelião ainda ficavam os resquícios e aspectos a serem gradualmente amenizados e harmonizados pelo tempo e pelo convívio em uma linha mais pacífica.
Esse processo foi gradualmente sendo rompido e degenerado pelas lideranças draconianas e anticrísticas que estavam residindo na Terra, onde cada uma das raças presentes de alguma forma contribuiu para o fim do projeto, pois as disputas acabaram sendo novamente radicalizadas e guerras desenvolveram-se em grande envergadura sobre esse solo, como contam nossas lendas sobre as guerras entre os deuses e entre homens e deuses.
Assim, os conflitos antes existentes no orbe de Órion e Sírius acabaram sendo cristalizados e ancorados na Terra, depois de muitos anos de tentativas e acordos que foram frustrados pelos líderes rebeldes. Coligados a Anhotak da galáxia de Arconis. O ciclo interno de rebeldia e dualidade se repetia no coração e da consciência de milhares de representantes dos diversos grupos estelares, o que mais uma vez inviabilizava a descoberta da tecnologia dos Portais Estelares via as Pirâmides Planetárias, e o que os distanciava ainda mais da ativação dos Portais Cósmicos alinhados pelas estrelas em determinadas coordenadas estelares, onde as antigas raças já ascensionadas, colocaram estrelas em tal alinhamento, que com suas energias gravitacionais e de luz, transportavam naves e planetas de uma galáxia a outra além de poderem acessar outros Superuniversos.
Esses Portais são utilizados pelas raças ligadas às mais altas esferas já no limite do processo encarnacional, na esfera de 6,7D pra cima, o que coloca poucas raças dentro de tal tecnologia. Normalmente, são os Merkabas e irmãos de 7D que utilizam esse tipo de tecnologia que está milhares de anos à nossa frente e de muitos irmãos extraterrestres que se manifestam na Terra.
A intenção de se apoderarem da tecnologia dos Portais caiu por terra quando as novas manipulações e espionagem foram detectadas, afastando-os do propósito original de paz e mútua colaboração. Muitas lideranças da própria Federação acharam perigoso adquirir esse tipo de tecnologia com a falta de maturidade existente, o que colocaria não apenas a nossa galáxia, mas outras também em riscos desnecessários devido à imprudência e infantilidade pelo poder de muitos líderes.
Esses líderes, ligados ao contato direto com a Confederação e com as fraternidades espirituais, acabaram por desativar tais projetos e desviar a atenção para outras coisas mais importantes e deixar arquivados os estudos e tecnologias referentes aos portais, até que uma nova ordem social e moral fosse estabelecida dentro dos acontecimentos que estavam sendo vislumbrados no contexto cósmico.
O fracasso do Projeto Terra dentro da ótica sideral da Federação naquele momento foi grande, onde novos conflitos, medos e preconceitos foram novamente resgatados. Foi como um retrocesso em muitas tentativas pessoais de passarem por cima das antigas diferenças, o que provocou uma debilitação política e social dentro das lideranças e estrutura comercial de todos os povos, fortalecendo as delegações draconianas, que em parte não tinham acreditado nessa unificação.
Quando me refiro aos draconianos, estou generalizando, devemos ter em mente que nem todos estavam engajados nesse processo de alta dualidade e disputa pelo poder como os descendentes de Satã e Toalk. Existem até hoje diversos grupos dracos que são ligados à Federação e Confederação, que optaram por uma evolução Crística e harmônica, seres que consideram seus parentes infantis e medrosos em não querer aceitar a evolução natural para as esferas mais sutis, onde o poder material acaba se tornando insignificante e sem sentido real para aqueles que atingem uma oitava superior de luz e de compreensão.
No processo que se seguiu ao fracasso do Projeto Terra e de unificação dos colonizadores e exilados estelares, esse planeta sofreu inúmeras interferências e guerrilhas desses grupos, o que ficou configurado em nossa memória genética e está presente em lendas mais antigas, como pode ser encontrado nos registros dos Vedas, assírios, egípcios, atlantes, quíchuas, aimaras, incas, maias, toltecas, olmecas, gonos, aborígenes, kahunas, tribos indígenas americanas, lendas asiáticas, lendas tibetanas e de tantas outras culturas antigas. Lendas que inclusive, saem em algumas partes da Bíblia e de outras escrituras antigas ligadas a esses tempos remotos da Terra, que são anteriores a destruição da Atlântida e da Lemúria.
Devemos ter consciência que o que sabemos da Terra é muito pouco. Foram encontradas no mar mediterrâneo e no mar vermelho antigas construções perdidas, com pirâmides e registros de civilizações. O que era apenas uma lenda, tornou-se real, confirmando as lendas sobre cidades que foram submersas em cataclismos de proporções globais ou locais.
Texto: Rodrigo Romo 2008
Este texto pode ser compartilhado, desde que cite a fonte original: http://www.rodrigoromo.com.br - Cura Quântica Estelar
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